EUA confirmam que número 2 da Al Qaeda morreu
O porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, explicou em sua entrevista coletiva diária que Libi "está morto"
Da Redação
Publicado em 5 de junho de 2012 às 17h21.
Washington - Abu Yahya al Libi, considerado o número dois do grupo terrorista Al Qaeda após a morte de Osama bin Laden, morreu em um ataque com aviões não tripulados (drones) no Paquistão, confirmou nesta terça-feira o governo dos Estados Unidos.
O porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, explicou em sua entrevista coletiva diária que Libi "está morto", segundo as informações da Inteligência americana, mas ele recusou entrar em detalhes sobre as circunstâncias nas quais morreu.
Um alto funcionário do governo americano - que pediu anonimato - disse pouco antes a vários meios de comunicação que Libi foi assassinado na segunda-feira durante um ataque contra uma casa na área de Mir Ali, na região tribal do Waziristão do Norte, onde morreram 15 militantes da rede terrorista e três ficaram feridos.
O Pentágono não quis fazer comentários sobre a morte do terrorista. "Não falamos sobre operações específicas de contraterrorismo. Portanto, não vou poder confirmar esses relatórios de imprensa", assinalou o porta-voz do Pentágono, capitão John Kirby.
Foi o maior golpe contra a Al Qaeda desde que uma equipe das forças especiais americanas matou Osama bin Laden em uma operação realizada no Paquistão em maio do ano passado.
Em setembro de 2011, o Departamento do Tesouro dos Estados Unidos impôs sanções econômicas contra Libi, cidadão líbio e considerado "líder e comandante" da Al Qaeda. Como isso, os cidadãos e as entidades dos Estados Unidos proíbem qualquer transação com o fundamentalista, cujos ativos sob jurisdição americana foram congelados.
Segundo o governo dos EUA, Libi é responsável pela supervisão de outros membros do alto escalão da Al Qaeda, e frequentemente é mencionado como "chefe de propaganda".
Washington - Abu Yahya al Libi, considerado o número dois do grupo terrorista Al Qaeda após a morte de Osama bin Laden, morreu em um ataque com aviões não tripulados (drones) no Paquistão, confirmou nesta terça-feira o governo dos Estados Unidos.
O porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, explicou em sua entrevista coletiva diária que Libi "está morto", segundo as informações da Inteligência americana, mas ele recusou entrar em detalhes sobre as circunstâncias nas quais morreu.
Um alto funcionário do governo americano - que pediu anonimato - disse pouco antes a vários meios de comunicação que Libi foi assassinado na segunda-feira durante um ataque contra uma casa na área de Mir Ali, na região tribal do Waziristão do Norte, onde morreram 15 militantes da rede terrorista e três ficaram feridos.
O Pentágono não quis fazer comentários sobre a morte do terrorista. "Não falamos sobre operações específicas de contraterrorismo. Portanto, não vou poder confirmar esses relatórios de imprensa", assinalou o porta-voz do Pentágono, capitão John Kirby.
Foi o maior golpe contra a Al Qaeda desde que uma equipe das forças especiais americanas matou Osama bin Laden em uma operação realizada no Paquistão em maio do ano passado.
Em setembro de 2011, o Departamento do Tesouro dos Estados Unidos impôs sanções econômicas contra Libi, cidadão líbio e considerado "líder e comandante" da Al Qaeda. Como isso, os cidadãos e as entidades dos Estados Unidos proíbem qualquer transação com o fundamentalista, cujos ativos sob jurisdição americana foram congelados.
Segundo o governo dos EUA, Libi é responsável pela supervisão de outros membros do alto escalão da Al Qaeda, e frequentemente é mencionado como "chefe de propaganda".