EUA: Câmara Baixa rejeita a redução de verba para a operação na Líbia
Parlamentares negaram veto a financiamento dos bombardeios e dos voos de aviões não tripulados dos EUA
Da Redação
Publicado em 24 de junho de 2011 às 16h53.
Washington - A Câmara de Representantes dos Estados Unidos rejeitou nesta sexta-feira um texto que propunha reduzir a verba destinada a financiar as operações americanas contra as forças do dirigente líbio Muamar Kadhafi.
Os parlamentares recusaram por 238 votos contra 180 uma resolução que negava o financiamento dos bombardeios e dos voos de aviões não tripulados que os Estados Unidos executam, como parte das operações da Otan para proteger os civis dos ataques do regime de Kadhafi.
Mais cedo nesta sexta-feira, a maioria republicana da Câmara rejeitou um texto que autorizava a intervenção militar dos Estados Unidos na Líbia, um voto que representou um revés significativo para o presidente Barack Obama.
O clima de tensão aumentou nesta semana no Congresso, onde muitos legisladores, incluindo os democratas, estão furiosos porque Obama não solicitou o aval da Câmara antes de ordenar, em março, os ataques contra o regime de Muamar Kadhafi.
Washington - A Câmara de Representantes dos Estados Unidos rejeitou nesta sexta-feira um texto que propunha reduzir a verba destinada a financiar as operações americanas contra as forças do dirigente líbio Muamar Kadhafi.
Os parlamentares recusaram por 238 votos contra 180 uma resolução que negava o financiamento dos bombardeios e dos voos de aviões não tripulados que os Estados Unidos executam, como parte das operações da Otan para proteger os civis dos ataques do regime de Kadhafi.
Mais cedo nesta sexta-feira, a maioria republicana da Câmara rejeitou um texto que autorizava a intervenção militar dos Estados Unidos na Líbia, um voto que representou um revés significativo para o presidente Barack Obama.
O clima de tensão aumentou nesta semana no Congresso, onde muitos legisladores, incluindo os democratas, estão furiosos porque Obama não solicitou o aval da Câmara antes de ordenar, em março, os ataques contra o regime de Muamar Kadhafi.