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EUA aumentam monitoramento em aeroportos após atentado

O governo dos EUA decidiu intensificar as inspeções e revistas de passageiros e malas que chegam aos aeroportos do país após o atentado de ontem em Istambul

Aeroporto internacional de Ataturk em Istambul, Turquia: atentado deixou pelo menos 41 mortos e mais de 200 feridos (Divulgação/ataturkairport.com)
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Da Redação

Publicado em 29 de junho de 2016 às 17h04.

Washington - O governo dos Estados Unidos decidiu intensificar as inspeções e revistas de passageiros e malas que chegam aos aeroportos do país depois do atentado terrorista no aeroporto internacional de Istambul, na Turquia , informou nesta quarta-feira à Agência Efe um funcionário do Departamento de Segurança Nacional (DHS).

Este funcionário, que pediu anonimato, afirmou que "não há nenhuma indicação de uma ameaça específica" ou de "um maior risco" associado com os voos procedentes de Istambul após o ataque de ontem no aeroporto internacional Atatürk, que deixou pelo menos 41 mortos e mais de 200 feridos.

No entanto, este funcionário avisou que o Escritório de Alfândegas e Proteção de Fronteira, que é ligado ao Departamento de Segurança Nacional, está "monitorando a situação de perto".

"(O Escritório de Alfândegas e Proteção de Fronteira) realizará verificações completas de viajantes, bagagens e sua carga em sua chegada aos aeroportos americanos", afirmou.

Por sua vez, o secretário do Departamento de Segurança Nacional, Jeh Johnson, mantém um "contato próximo" com seus colegas de dentro e fora do país para continuar acompanhando a evolução da situação e se adaptar ao desenvolvimento dos acontecimentos, disse à Agência Efe um porta-voz do DHS.

Enquanto o Escritório de Alfândegas e Proteção de Fronteira monitora de maneira intensa viajantes e bagagens, em muitos aeroportos do país pode ser verificada uma maior presença policial.

Depois do ataque de terça-feira, os dois aeroportos que atendem a capital dos Estados Unidos, o Aeroporto Nacional Ronald Reagan e o Aeroporto Internacional Washington Dulles, disseram em comunicado que sua "prioridade número 1" é a segurança de seus passageiros e funcionários.

Por sua vez, as autoridades aeroportuárias de Nova York e Nova Jersey disponibilizaram patrulhas policiais armadas nos três principais aeroportos da região metropolitana, o John F. Kennedy (JFK), o de LaGuardia, no Queens, e o de Newark, em Nova Jersey.

Hoje de manhã, uma terminal do aeroporto JFK foi evacuado brevemente devido à presença de um pacote suspeito, mas depois se comprovou que era um alarme falso.

Como consequência do ataque em Istambul, o aeroporto internacional de Miami também aumentou a presença policial dentro das terminais. E as autoridades do aeroporto internacional de Los Angeles anunciaram que estão "atentas" a possíveis ameaças.

Pelos aeroportos americanos passam cerca de 1,8 milhão de passageiros por dia, segundo cálculos do órgão federal Administração de Segurança no Transporte (TSA, na sigla em inglês).

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Washington - O governo dos Estados Unidos decidiu intensificar as inspeções e revistas de passageiros e malas que chegam aos aeroportos do país depois do atentado terrorista no aeroporto internacional de Istambul, na Turquia , informou nesta quarta-feira à Agência Efe um funcionário do Departamento de Segurança Nacional (DHS).

Este funcionário, que pediu anonimato, afirmou que "não há nenhuma indicação de uma ameaça específica" ou de "um maior risco" associado com os voos procedentes de Istambul após o ataque de ontem no aeroporto internacional Atatürk, que deixou pelo menos 41 mortos e mais de 200 feridos.

No entanto, este funcionário avisou que o Escritório de Alfândegas e Proteção de Fronteira, que é ligado ao Departamento de Segurança Nacional, está "monitorando a situação de perto".

"(O Escritório de Alfândegas e Proteção de Fronteira) realizará verificações completas de viajantes, bagagens e sua carga em sua chegada aos aeroportos americanos", afirmou.

Por sua vez, o secretário do Departamento de Segurança Nacional, Jeh Johnson, mantém um "contato próximo" com seus colegas de dentro e fora do país para continuar acompanhando a evolução da situação e se adaptar ao desenvolvimento dos acontecimentos, disse à Agência Efe um porta-voz do DHS.

Enquanto o Escritório de Alfândegas e Proteção de Fronteira monitora de maneira intensa viajantes e bagagens, em muitos aeroportos do país pode ser verificada uma maior presença policial.

Depois do ataque de terça-feira, os dois aeroportos que atendem a capital dos Estados Unidos, o Aeroporto Nacional Ronald Reagan e o Aeroporto Internacional Washington Dulles, disseram em comunicado que sua "prioridade número 1" é a segurança de seus passageiros e funcionários.

Por sua vez, as autoridades aeroportuárias de Nova York e Nova Jersey disponibilizaram patrulhas policiais armadas nos três principais aeroportos da região metropolitana, o John F. Kennedy (JFK), o de LaGuardia, no Queens, e o de Newark, em Nova Jersey.

Hoje de manhã, uma terminal do aeroporto JFK foi evacuado brevemente devido à presença de um pacote suspeito, mas depois se comprovou que era um alarme falso.

Como consequência do ataque em Istambul, o aeroporto internacional de Miami também aumentou a presença policial dentro das terminais. E as autoridades do aeroporto internacional de Los Angeles anunciaram que estão "atentas" a possíveis ameaças.

Pelos aeroportos americanos passam cerca de 1,8 milhão de passageiros por dia, segundo cálculos do órgão federal Administração de Segurança no Transporte (TSA, na sigla em inglês).

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