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EUA apoiam defesa de Israel após ataque contra base militar na Síria

Os Estados Unidos defenderam o direito de resposta de Israel e afirmaram que a Força Al-Qods é totalmente responsável pelo conflito

Israel: os EUA afirmaram que a responsabilidade do ataque é da Guarda Revolucionária do Irã (REUTERS/Ronen Zvulun/Reuters)

Israel: os EUA afirmaram que a responsabilidade do ataque é da Guarda Revolucionária do Irã (REUTERS/Ronen Zvulun/Reuters)

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EFE

Publicado em 10 de maio de 2018 às 11h41.

Washington - O Governo dos Estados Unidos expressou nesta quinta-feira seu "contundente apoio ao direito de Israel a agir em defesa própria", depois dos bombardeios israelenses contra instalações militares do Irã em território sírio.

"Os EUA condenam os provocadores ataques com foguetes do regime do Irã a partir da Síria contra cidadãos israelenses e expressa o seu contundente apoio ao direito de Israel a agir em defesa própria", afirmou a Casa Branca em comunicado.

O comunicado advertiu, além disso, que "o desdobramento do Irã na Síria de sistemas de mísseis e foguetes ofensivos apontados contra Israel é um fato inaceitável e muito perigoso para todo o Oriente Médio".

A Casa Branca afirmou que "toda a responsabilidade" recai na Força Al-Qods da Guarda Revolucionária do Irã "pelas consequências das suas ações temerárias".

"Os EUA também pedem a todas as nações a deixar claro que as ações do regime iraniano representam uma grave ameaça à paz e estabilidade internacional", segundo a nota.

Israel atacou na noite passada dezenas de alvos militares das forças sírias, iranianas e do grupo libanês Hezbollah em vários pontos da Síria, em resposta ao suposto lançamento de foguetes contra as Colinas de Golã.

 

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