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EUA ainda devem consultar Reino Unido sobre Síria

Segundo Casa Branca, presidente Obama vai decidir sobre a resposta com base nos interesses americanos, mas continuará a consultar a Grã-Bretanha

Manifestantes protestam contra uma possível intervenção militar na Síria em frente a Casa Branca, em Washington (Jason Reed/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de agosto de 2013 às 20h52.

Washington - O presidente norte-americano, Barack Obama , vai decidir sobre a resposta ao uso de armas químicas na Síria com base nos interesses dos Estados Unidos, mas continuará a consultar a Grã-Bretanha após seu Parlamento rejeitar uma moção de apoio à ação militar, disse a Casa Branca nesta quinta-feira.

"Vimos o resultado da votação no Parlamento hoje à noite na Grã-Bretanha. Os EUA vão continuar a consultar o governo britânico, um dos nossos aliados e amigos mais próximos", disse a porta-voz da Casa Branca Caitlin Hayden em comunicado.

"A decisão do presidente Obama será guiada por aquilo que está nos melhores interesses dos Estados Unidos. Ele acredita que há interesses vitais em jogo para os Estados Unidos e que os países que violam normas internacionais sobre armas químicas devem ser responsabilizados", afirmou ela.

O primeiro-ministro britânico, David Cameron, perdeu na noite desta quinta-feira uma votação simbólica, mas importante, no Parlamento, que abriria o caminho para a Grã-Bretanha participar de um ataque militar iminente à Síria.

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"Vimos o resultado da votação no Parlamento hoje à noite na Grã-Bretanha. Os EUA vão continuar a consultar o governo britânico, um dos nossos aliados e amigos mais próximos", disse a porta-voz da Casa Branca Caitlin Hayden em comunicado.

"A decisão do presidente Obama será guiada por aquilo que está nos melhores interesses dos Estados Unidos. Ele acredita que há interesses vitais em jogo para os Estados Unidos e que os países que violam normas internacionais sobre armas químicas devem ser responsabilizados", afirmou ela.

O primeiro-ministro britânico, David Cameron, perdeu na noite desta quinta-feira uma votação simbólica, mas importante, no Parlamento, que abriria o caminho para a Grã-Bretanha participar de um ataque militar iminente à Síria.

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