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EUA advertiu sobre risco de atentados do EI na Europa

Uma avaliação publicada pelo escritório de Inteligência e Análise dos EUA, em coordenação com o FBI, faz referência e exibe imagens de Abaaoud

Serviços de inteligência: relatório destacava que a ameaça mais grave pesava sobre a Europa (Mandel Ngan/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de novembro de 2015 às 08h27.

Os serviços de Inteligência dos Estados Unidos advertiram em maio passado que o grupo Estado Islâmico havia desenvolvido a capacidade de realizar ataques como os que ocorreram na sexta-feira passada, em Paris, citando explicitamente Abdelhamid Abaaoud, apontado como autor intelectual dos atentados.

Uma avaliação publicada pelo escritório de Inteligência e Análise dos EUA, em coordenação com o FBI, faz referência e exibe imagens de Abaaoud, considerado o responsável pelos atentados suicidas e tiroteios que deixaram 129 mortos em Paris.

O relatório foi baseado nas lições deixadas por uma operação das autoridades belgas que permitiu frustrar, em janeiro passado, ataques contra várias cidades, no "primeiro caso descoberto de um amplo grupo de terroristas possivelmente dirigido pelo EI (Estado Islâmico)".

O documento advertia que a operação era um indicativo "de que o grupo havia desenvolvido a capacidade de lançar operações mais complexas no Ocidente", no lugar dos chamados ataques de "lobos solitários" ou agressões de grupos menores e menos sofisticados.

O relatório destacava que a ameaça mais grave pesava sobre a Europa, mas não descartava "a possibilidade de ataques complexos" do Estado Islâmico contra o território dos Estados Unidos.

Segundo o documento, Abaaoud foi o líder dos conspiradores belgas e dirigiu as operações a partir de uma casa em Atenas usando um telefone celular, na tentativa de ocultar sua participação.

As investigações americanas sobre as atividades do EI envolveram vários países europeus, incluindo a França.

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Os serviços de Inteligência dos Estados Unidos advertiram em maio passado que o grupo Estado Islâmico havia desenvolvido a capacidade de realizar ataques como os que ocorreram na sexta-feira passada, em Paris, citando explicitamente Abdelhamid Abaaoud, apontado como autor intelectual dos atentados.

Uma avaliação publicada pelo escritório de Inteligência e Análise dos EUA, em coordenação com o FBI, faz referência e exibe imagens de Abaaoud, considerado o responsável pelos atentados suicidas e tiroteios que deixaram 129 mortos em Paris.

O relatório foi baseado nas lições deixadas por uma operação das autoridades belgas que permitiu frustrar, em janeiro passado, ataques contra várias cidades, no "primeiro caso descoberto de um amplo grupo de terroristas possivelmente dirigido pelo EI (Estado Islâmico)".

O documento advertia que a operação era um indicativo "de que o grupo havia desenvolvido a capacidade de lançar operações mais complexas no Ocidente", no lugar dos chamados ataques de "lobos solitários" ou agressões de grupos menores e menos sofisticados.

O relatório destacava que a ameaça mais grave pesava sobre a Europa, mas não descartava "a possibilidade de ataques complexos" do Estado Islâmico contra o território dos Estados Unidos.

Segundo o documento, Abaaoud foi o líder dos conspiradores belgas e dirigiu as operações a partir de uma casa em Atenas usando um telefone celular, na tentativa de ocultar sua participação.

As investigações americanas sobre as atividades do EI envolveram vários países europeus, incluindo a França.

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