EUA: 49,1 milhões de pessoas vivem na pobreza
Número de pobres aumentou segundo o novo cálculo, que dá mais importância aos gastos diários e aos impostos
Da Redação
Publicado em 7 de novembro de 2011 às 17h03.
Washington - O número de americanos que vivem na pobreza chegou a 49,1 milhões, ou 16% da população total, em virtude de uma nova metodologia do Escritório do Censo que deu mais peso aos gastos diários, indicou nesta segunda-feira a organização.
Oficialmente, cerca de 46,6 milhões de pessoas nos Estados Unidos, ou 15,2%, vivem abaixo da linha da pobreza, mas este número tem sua origem em métodos estatísticos que remontam à década de 1950 e levam em conta a renda sem descontar os impostos.
A versão revisada com uma "medição da pobreza suplementar" para 2010 - revelada nesta segunda-feira pelo Escritório do Censo - dá mais peso aos impostos, aos gastos relacionados ao trabalho, ao cuidado com as crianças, à pensão alimentícia e aos gastos médicos a cargo do usuário.
Também inclui no cálculo os subsídios de moradia, os cupons de alimentos, os almoços escolares e os programas para ajudar a pagar as contas de eletricidade.
Ao aplicar a nova fórmula, caiu o índice de pobreza entre os negros, os inquilinos, os que vivem fora das grandes cidades, as pessoas que vivem no centro e no sul do país e os cobertos apenas pelo seguro de saúde pública.
Pelo contrário, a proporção de pessoas com mais de 65 anos que vivem na pobreza cresceu a 12,7%, segundo a nova medição, em comparação com os 7,6% anteriores, segundo a metodologia oficial.
Washington - O número de americanos que vivem na pobreza chegou a 49,1 milhões, ou 16% da população total, em virtude de uma nova metodologia do Escritório do Censo que deu mais peso aos gastos diários, indicou nesta segunda-feira a organização.
Oficialmente, cerca de 46,6 milhões de pessoas nos Estados Unidos, ou 15,2%, vivem abaixo da linha da pobreza, mas este número tem sua origem em métodos estatísticos que remontam à década de 1950 e levam em conta a renda sem descontar os impostos.
A versão revisada com uma "medição da pobreza suplementar" para 2010 - revelada nesta segunda-feira pelo Escritório do Censo - dá mais peso aos impostos, aos gastos relacionados ao trabalho, ao cuidado com as crianças, à pensão alimentícia e aos gastos médicos a cargo do usuário.
Também inclui no cálculo os subsídios de moradia, os cupons de alimentos, os almoços escolares e os programas para ajudar a pagar as contas de eletricidade.
Ao aplicar a nova fórmula, caiu o índice de pobreza entre os negros, os inquilinos, os que vivem fora das grandes cidades, as pessoas que vivem no centro e no sul do país e os cobertos apenas pelo seguro de saúde pública.
Pelo contrário, a proporção de pessoas com mais de 65 anos que vivem na pobreza cresceu a 12,7%, segundo a nova medição, em comparação com os 7,6% anteriores, segundo a metodologia oficial.