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Estado Islâmico reivindica ataques terroristas em Paris

François Hollande, já tinha já atribuído os ataques ao grupo terrorista, que qualificou como um "ato de guerra" cometido por "um exército terrorista"

Atentados terroristas: pessoas se abraçam após ataques em Paris, que deixaram 127 mortes; Estado Islâmico é o responsável (Christian Hartmann/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de novembro de 2015 às 08h42.

O grupo extremista Estado Islâmico (EI) reivindicou hoje (14), em comunicado, os atentados terroristas de ontem (13) à noite em Paris , que causaram pelo menos 127 mortos e 180 feridos.

O presidente francês, François Hollande , já tinha já atribuído os ataques ao grupo terrorista, que qualificou como um "ato de guerra" cometido por "um exército terrorista" contra a França .

François Hollande pediu aos franceses "unidade e sangue-frio", ao mesmo tempo em que decretou o "luto nacional por três dias", na sequência dos ataques terroristas de sexta-feira.

"O que aconteceu ontem é um ato de guerra (...) que foi cometido pelo Estado Islâmico, organizado a partir do exterior e com cúmplices interiores que o inquérito deverá estabelecer", afirmou Hollande.

O presidente da França acrescentou que falará segunda-feira (16) no Parlamento francês, para informar sobre as medidas que adotará.

Os ataques tereroristas ocorreram em pelo menos seis locais diferentes da cidade, entre eles uma sala de espetáculos e o estádio nacional, onde decorria um jogo de futebol entre as seleções de França e da Alemanha.

A França decretou o estado de emergência e restabeleceu o controlo de fronteiras na sequência daquilo que o Presidente François Hollande classificou como “ataques terroristas sem precedentes no país”.

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O grupo extremista Estado Islâmico (EI) reivindicou hoje (14), em comunicado, os atentados terroristas de ontem (13) à noite em Paris , que causaram pelo menos 127 mortos e 180 feridos.

O presidente francês, François Hollande , já tinha já atribuído os ataques ao grupo terrorista, que qualificou como um "ato de guerra" cometido por "um exército terrorista" contra a França .

François Hollande pediu aos franceses "unidade e sangue-frio", ao mesmo tempo em que decretou o "luto nacional por três dias", na sequência dos ataques terroristas de sexta-feira.

"O que aconteceu ontem é um ato de guerra (...) que foi cometido pelo Estado Islâmico, organizado a partir do exterior e com cúmplices interiores que o inquérito deverá estabelecer", afirmou Hollande.

O presidente da França acrescentou que falará segunda-feira (16) no Parlamento francês, para informar sobre as medidas que adotará.

Os ataques tereroristas ocorreram em pelo menos seis locais diferentes da cidade, entre eles uma sala de espetáculos e o estádio nacional, onde decorria um jogo de futebol entre as seleções de França e da Alemanha.

A França decretou o estado de emergência e restabeleceu o controlo de fronteiras na sequência daquilo que o Presidente François Hollande classificou como “ataques terroristas sem precedentes no país”.

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