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Estado Islâmico executa 150 membros de clã tribal no Iraque

O grupo executou 150 policiais e milicianos do clã tribal Albunamr, no Iraque

Bandeira do Estado Islâmico: ontem, o EI executou mais de 40 policiais e milicianos desta tribo (Jm Lopez/AFP)
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Da Redação

Publicado em 30 de outubro de 2014 às 11h29.

Bagdá - O grupo jihadista Estado Islâmico (EI) executou nesta quinta-feira 150 policiais e milicianos do clã tribal Albunamr, na cidade de Hit, 70 quilômetros a oeste de Ramadi, capital da província ocidental de Al Anbar, informaram à Agência Efe fontes de segurança locais.

Os extremistas atiraram em suas vítimas após terem amarrado suas mãos e tapado os olhos em um mercado ao ar livre, acrescentaram as fontes.

Na quarta-feira, o EI executou mais de 40 policiais e milicianos desta tribo na mesma cidade.

O primeiro-ministro iraquiano, Haidar al Abadi, condenou as execuções, disse que foram efetuadas pelo EI e ameaçou dar uma resposta ao crime com todas as forças.

"A execução de membros do clã Albunamr pelo EI revela que estes terroristas não distinguem entre nenhum iraquiano para derramar sangue", disse o primeiro-ministro.

Al Abadi pediu às forças armadas e de segurança para "se esforçarem ao máximo para perseguir os criminosos e castigá-los".

Em junho, os extremistas efetuaram uma ofensiva relâmpago e tomaram o controle de extensas zonas do norte do Iraque, inclusive Mossul, e proclamaram um califado nos territórios sob seu domínio no país e na vizinha Síria.

Pelo menos 1.119 iraquianos morreram e outros 1.946 ficaram feridos, entre civis e militares, em atos de terrorismo e violência no Iraque durante o mês de setembro, segundo a missão das Nações Unidas no Iraque (Unami).

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Os extremistas atiraram em suas vítimas após terem amarrado suas mãos e tapado os olhos em um mercado ao ar livre, acrescentaram as fontes.

Na quarta-feira, o EI executou mais de 40 policiais e milicianos desta tribo na mesma cidade.

O primeiro-ministro iraquiano, Haidar al Abadi, condenou as execuções, disse que foram efetuadas pelo EI e ameaçou dar uma resposta ao crime com todas as forças.

"A execução de membros do clã Albunamr pelo EI revela que estes terroristas não distinguem entre nenhum iraquiano para derramar sangue", disse o primeiro-ministro.

Al Abadi pediu às forças armadas e de segurança para "se esforçarem ao máximo para perseguir os criminosos e castigá-los".

Em junho, os extremistas efetuaram uma ofensiva relâmpago e tomaram o controle de extensas zonas do norte do Iraque, inclusive Mossul, e proclamaram um califado nos territórios sob seu domínio no país e na vizinha Síria.

Pelo menos 1.119 iraquianos morreram e outros 1.946 ficaram feridos, entre civis e militares, em atos de terrorismo e violência no Iraque durante o mês de setembro, segundo a missão das Nações Unidas no Iraque (Unami).

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