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Estado dos EUA aprova projeto de castração química para pedófilos

Texto exige castração química para pedófilos condenados por crimes sexuais com crianças de até 13 anos de idade

Kay Ivey: projeto sobre castração química está agora nas mãos da governadora do Alabama (Marvin Gentry/Reuters)
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EFE

Publicado em 5 de junho de 2019 às 09h34.

Última atualização em 5 de junho de 2019 às 15h23.

Washington — A Assembléia Legislativa do estado do Alabama, no sul dos Estados Unidos , aprovou uma lei que exige a castração química para pedófilos condenados, informaram na terça-feira os veículos de imprensa locais.

O projeto está agora nas mãos da governadora, a republicana Kay Ivey, que deve decidir se o ratifica ou não. Se ratificada, a lei entrará em vigor três meses após a assinatura.

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O texto exige castração química para pedófilos condenados por crimes sexuais com crianças de até 13 anos de idade.

Trata-se de uma exigência para sair da prisão, uma vez cumprida sua pena. Caso o réu se negue a passar pela castração, corre o risco de continuar na cadeia.

O promotor do projeto, o congressista republicano Steve Hurst, disse que a medida "pode reduzir o número" de abuso sexuais em menores no estado.

Eles marcaram uma criança pelo resto de sua vida e a punição deve ser proporcional ao crime", disse o legislador em entrevista à emissora de TV "WIAT", uma subsidiária local da "CBS".

Vários estados nos EUA contemplam a castração química para pedófilos ou outros condenados por crimes sexuais.

A Califórnia foi o primeiro estado em aprovar em 1996 a castração química para pedófilos com certos crimes sexuais com criança de 13, como o estupro e a sodomia.

Os estados da Flórida, Geórgia, Iowa, Luisiana, Montana, Oregon, Texas e Wisconsin também têm medidas similares.

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