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Espanha confirma segundo caso de má-formação por zika

Trata-se uma mulher residente em um país latino-americano que viajou à Espanha, onde apresentou sintomas da doença no primeiro trimestre da gravidez

Microcefalia: trata-se uma mulher residente em um país latino-americano que viajou à Espanha, onde apresentou sintomas da doença no primeiro trimestre da gravidez (Mario Tama/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de junho de 2016 às 09h43.

Madri - O Ministério espanhol de Saúde confirmou nesta segunda-feira a existência de um segundo caso de má-formação cerebral no feto de uma grávida infectada na América Latina pelo vírus da zika .

Trata-se uma mulher residente em um país latino-americano que viajou à Espanha, onde apresentou sintomas da doença enquanto estava no primeiro trimestre da gravidez.

No segundo trimestre foram detectaras más-formações cerebrais no feto, e depois a mulher, de quem não foram dados detalhes, "solicitou a interrupção voluntária da gestação".

O primeiro caso foi divulgado em 5 de maio na região da Catalunha (nordeste), com uma mulher que teria sido infectada em uma viagem à América Latina, e que teve más-formações cerebrais importantes detectadas no feto no segundo trimestre de gravidez.

Neste caso da Catalunha, a mulher decidiu seguir com a gestação.

No Relatório sobre a Avaliação rápida do risco de transmissão de doença pelo vírus zika na Espanha publicada pelo Ministério da Saúde, em 30 maio tinham sido notificado 140 casos importados de infecção (132 confirmados e 8 prováveis) e dos quais 21 eram em grávidas.

Segundo este documento, os fetos de duas destas grávidas apresentaram "anomalias congênitas relacionadas com uma causa infecciosa".

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Trata-se uma mulher residente em um país latino-americano que viajou à Espanha, onde apresentou sintomas da doença enquanto estava no primeiro trimestre da gravidez.

No segundo trimestre foram detectaras más-formações cerebrais no feto, e depois a mulher, de quem não foram dados detalhes, "solicitou a interrupção voluntária da gestação".

O primeiro caso foi divulgado em 5 de maio na região da Catalunha (nordeste), com uma mulher que teria sido infectada em uma viagem à América Latina, e que teve más-formações cerebrais importantes detectadas no feto no segundo trimestre de gravidez.

Neste caso da Catalunha, a mulher decidiu seguir com a gestação.

No Relatório sobre a Avaliação rápida do risco de transmissão de doença pelo vírus zika na Espanha publicada pelo Ministério da Saúde, em 30 maio tinham sido notificado 140 casos importados de infecção (132 confirmados e 8 prováveis) e dos quais 21 eram em grávidas.

Segundo este documento, os fetos de duas destas grávidas apresentaram "anomalias congênitas relacionadas com uma causa infecciosa".

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