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Equipes de socorro trabalham contra o relógio nas Filipinas

Equipes de emergência e resgate das Filipinas trabalham contra o tempo para ajudar às vítimas da passagem do tufão Haiyan nas regiões centrais do país

Destruição nas Filipinas após passagem do tufão Haiyan: ONU afirma que espera pelo pior e estima o número de mortos em "mais de 10 mil pessoas" (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de novembro de 2013 às 08h37.

Tacloban - As equipes de emergência e resgate das Filipinas trabalham contra o tempo para ajudar às vítimas da passagem do tufão Haiyan nas regiões centrais do país e nas buscas por possíveis sobreviventes quando completam, nesta terça-feira, quatro dias da catástrofe.

As Nações Unidas afirmaram hoje "que esperam pelo pior" e estimaram o número de mortos em "mais de 10 mil pessoas".

"À medida que temos mais acesso (a outras regiões) encontramos mais e mais gente morta pelo tufão", declarou John Ging, membro do departamento humanitário das Nações Unidas , na sede da organização.

Além de Tacloban, a capital da ilha de Leyte, onde são estimados uns 10 mil mortos apenas na cidade, existem muitos povoados pequenos pela região que estão totalmente isolados e nos quais a ajuda humanitária ainda não chegou.

As equipes de limpeza estão tendo trabalho para retirar os montes de cabos, árvores e toneladas de escombros das estradas para liberar a passagem dos caminhões com comida, água potável e tendas de campanha.

Precisamente, a escassez de bens de necessidade primária criou um clima de histeria entre os sobreviventes, que estão famintos e sem nada para beber e perambulam pelas estradas da região.

"Nós estamos tentado trabalhar ao máximo, mas, se ficamos sem água, não podemos fazer muita coisa", declarou à Agência Efe Ferdinand Briones, engenheiro chefe do departamento de Infraestrutura, que comanda uma equipe que está trabalhando por 22 horas para levar, dentro dos limites, a normalidade à região.

O porta-voz da Defesa Civil, Reynaldo Balido, declarou que o restabelecimento da ordem em Tacloban e em outras áreas é uma das "principais prioridades", enquanto a Polícia Nacional e o Exército enviaram ao local efetivos de reforço para garantir a paz e a ordem na região.

Enquanto os números extraoficiais falam de dezenas de milhares de mortos na ilha de Leyte, o Conselho para a Gestão e Redução de Desastres prossegue com uma lenta apuração oficial do número de mortos.

O tufão Haiyan se enfraqueceu, foi reduzido de categoria para tempestade tropical, e está atualmente sobre as províncias do sul da China.

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Tacloban - As equipes de emergência e resgate das Filipinas trabalham contra o tempo para ajudar às vítimas da passagem do tufão Haiyan nas regiões centrais do país e nas buscas por possíveis sobreviventes quando completam, nesta terça-feira, quatro dias da catástrofe.

As Nações Unidas afirmaram hoje "que esperam pelo pior" e estimaram o número de mortos em "mais de 10 mil pessoas".

"À medida que temos mais acesso (a outras regiões) encontramos mais e mais gente morta pelo tufão", declarou John Ging, membro do departamento humanitário das Nações Unidas , na sede da organização.

Além de Tacloban, a capital da ilha de Leyte, onde são estimados uns 10 mil mortos apenas na cidade, existem muitos povoados pequenos pela região que estão totalmente isolados e nos quais a ajuda humanitária ainda não chegou.

As equipes de limpeza estão tendo trabalho para retirar os montes de cabos, árvores e toneladas de escombros das estradas para liberar a passagem dos caminhões com comida, água potável e tendas de campanha.

Precisamente, a escassez de bens de necessidade primária criou um clima de histeria entre os sobreviventes, que estão famintos e sem nada para beber e perambulam pelas estradas da região.

"Nós estamos tentado trabalhar ao máximo, mas, se ficamos sem água, não podemos fazer muita coisa", declarou à Agência Efe Ferdinand Briones, engenheiro chefe do departamento de Infraestrutura, que comanda uma equipe que está trabalhando por 22 horas para levar, dentro dos limites, a normalidade à região.

O porta-voz da Defesa Civil, Reynaldo Balido, declarou que o restabelecimento da ordem em Tacloban e em outras áreas é uma das "principais prioridades", enquanto a Polícia Nacional e o Exército enviaram ao local efetivos de reforço para garantir a paz e a ordem na região.

Enquanto os números extraoficiais falam de dezenas de milhares de mortos na ilha de Leyte, o Conselho para a Gestão e Redução de Desastres prossegue com uma lenta apuração oficial do número de mortos.

O tufão Haiyan se enfraqueceu, foi reduzido de categoria para tempestade tropical, e está atualmente sobre as províncias do sul da China.

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