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Equador confirma acidente com helicóptero presidencial

No incidente, morreram três militares e outro ficou ferido

Rafael Correa: o presidente disse que os mortos "anteciparam seu encontro com a eternidade durante o cumprimento de seu dever" (©afp.com / Rodrigo Buendia)
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Da Redação

Publicado em 21 de fevereiro de 2014 às 06h56.

Quito - O presidente do Equador , Rafael Correa, confirmou nesta quinta-feira que o helicóptero que se acidentou no centro andino do país, no incidente em que morreram três militares e outro ficou ferido, era o presidencial.

O tenente Jorge Luis Flores, o capitão Héctor Caicedo e o segundo sargento Cristian Unda morreram, enquanto o capitão Fabián Pazos ficou ferido e será transferido para um hospital de Guayaquil, no sudoeste do país, informou a ministra da Defesa do Equador, María Fernanda Espinosa.

Correa, em um evento de campanha eleitoral em Quito, disse que os mortos "anteciparam seu encontro com a eternidade durante o cumprimento de seu dever". No próximo domingo acontecem eleições locais no Equador.

O chefe de Estado pediu aos presentes que dediquem "seus esforços para construir a pátria que eles também sonharam", em referência aos militares mortos.

Correa cancelou sua presença em alguns dos eventos de encerramento da campanha de seu partido, o Alianza País (AP), aos quais deveria participar em apoio ao candidato dessa legenda que concorre à reeleição como prefeito de Quito, Augusto Barreira.

No último momento, no entanto, Correa se juntou ao comício final e explicou que não tinha comparecido ao restante das atividades políticas porque ainda esperava por mais informações sobre o acidente .

"Estava atento às notícias. Héctor (Caicedo) era um querido amigo, era o piloto do helicóptero presidencial", explicou o líder.

O acidente aconteceu na região de Huigra, quando o helicóptero, do tipo Dhruv, caiu quando seguia de Guayaquil para Quito.

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O tenente Jorge Luis Flores, o capitão Héctor Caicedo e o segundo sargento Cristian Unda morreram, enquanto o capitão Fabián Pazos ficou ferido e será transferido para um hospital de Guayaquil, no sudoeste do país, informou a ministra da Defesa do Equador, María Fernanda Espinosa.

Correa, em um evento de campanha eleitoral em Quito, disse que os mortos "anteciparam seu encontro com a eternidade durante o cumprimento de seu dever". No próximo domingo acontecem eleições locais no Equador.

O chefe de Estado pediu aos presentes que dediquem "seus esforços para construir a pátria que eles também sonharam", em referência aos militares mortos.

Correa cancelou sua presença em alguns dos eventos de encerramento da campanha de seu partido, o Alianza País (AP), aos quais deveria participar em apoio ao candidato dessa legenda que concorre à reeleição como prefeito de Quito, Augusto Barreira.

No último momento, no entanto, Correa se juntou ao comício final e explicou que não tinha comparecido ao restante das atividades políticas porque ainda esperava por mais informações sobre o acidente .

"Estava atento às notícias. Héctor (Caicedo) era um querido amigo, era o piloto do helicóptero presidencial", explicou o líder.

O acidente aconteceu na região de Huigra, quando o helicóptero, do tipo Dhruv, caiu quando seguia de Guayaquil para Quito.

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