Eleição é decisiva para tirar Ucrânia da crise, diz Alemanha
As eleições presidenciais, previstas para 25 de maio na Ucrânia, terão papel decisivo para tirar o país da crise, afirmou governo alemão
Da Redação
Publicado em 13 de maio de 2014 às 09h14.
Kiev - As eleições presidenciais antecipadas, previstas para 25 de maio na Ucrânia , terão um "papel decisivo" para tirar o país da crise, afirmou o chefe da diplomacia da Alemanha, Frank-Walter Steinmeier.
"As eleições presidenciais de 25 de maio desempenharão um papel decisivo para restabelecer a paz", declarou o ministro alemão após uma reunião com o primeiro-ministro ucraniano, Arseni Yatseniuk.
O diplomata alemão destacou que apoia o plano do governo ucraniano para um diálogo nacional, no qual participariam as regiões separatistas pró-Rússia do leste do país.
O quê: eleições parlamentares Quando: abrilO atual primeiro-ministro, Nouri al-Maliki, está de olho em um terceiro mandato depois do Supremo Tribunal Federal iraquiano derrubar a lei que limitava os mandatos a dois.Maliki não tem a maioria das províncias depois das eleições regionais de 2013, o que o enfraquece. Por outro lado, os vários opositores podem decidir que mantê-lo no cargo é melhor do que uma mudança que aumentaria a instabilidade.O novo líder terá de enfrentar um Iraque muito violento: desde 2008 a violência não era tão grande. Em 2013, foram quase 9 mil assassinatos.
O quê: eleições presidenciais Quando: agosto Após um 2013 marcado por violentos protestos, os turcos terão a sua primeira eleição direta para presidente da história. O atual primeiro-ministro, Recep Erdogan, alvo dos protestos, pode largar o seu cargo para concorrer. É que seu terceiro e legalmente último mandato acaba em 2015. Ele pode largar o trabalho no meio para tentar se perpetuar no poder de outra maneira. E, não por coincidência, seu partido fala em reformar a Constituição para dar mais poderes ao presidente.
O quê: eleições presidenciais Quando: outubro Dilma Rousseff não deve ter dificuldade para conseguir o seu segundo mandato. A grande discussão da oposição se limita a saber quem pode ser forte o bastante para prolongar a disputa até o segundo turno. Dilma deverá enfrentar, em junho, o teste de fogo da Copa do Mundo (se algo der muito errado, as consequências para o governo são imprevisíveis). Além disso, mais uma onda de protestos em junho já está agendada há tempos no calendário dos manifestantes.
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