EI diz ter abatido avião americano no Iraque, mas EUA negam
"A tripulação do avião americano, que foi abatido pelos combatentes do Estado Islâmico perto da base militar de Al-Asad, foi morta", reportou a agência Amaq
Da Redação
Publicado em 25 de julho de 2016 às 20h47.
A agência Amaq, ligada ao grupo Estado Islâmico (EI), anunciou, nesta segunda-feira (25), a derrubada um avião americano na província iraquiana de Al-Anbar, o que foi negado pelo Exército americano.
"A tripulação do avião americano, que foi abatido pelos combatentes do Estado Islâmico perto da base militar de Al-Asad, foi morta", reportou a agência Amaq em um comunicado divulgado on-line, referindo-se a uma base onde os soldados americanos se encontram instalados na província de Al-Anbar, ao oeste de Bagdá.
Uma porta-voz do Comando Central das forças americanas desmentiu a informação.
"A afirmação, segundo a qual [o EI] abateu um avião americano nas proximidades de Al-Anbar é falsa. Até o momento, nenhum avião dos Estados Unidos e da coalizão foi dado como desaparecido", declarou a capitão Michele Rollins à AFP.
A coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos lança ataques contra o EI no Iraque, assessora e treina as forças do governo iraquiano.
A agência Amaq, ligada ao grupo Estado Islâmico (EI), anunciou, nesta segunda-feira (25), a derrubada um avião americano na província iraquiana de Al-Anbar, o que foi negado pelo Exército americano.
"A tripulação do avião americano, que foi abatido pelos combatentes do Estado Islâmico perto da base militar de Al-Asad, foi morta", reportou a agência Amaq em um comunicado divulgado on-line, referindo-se a uma base onde os soldados americanos se encontram instalados na província de Al-Anbar, ao oeste de Bagdá.
Uma porta-voz do Comando Central das forças americanas desmentiu a informação.
"A afirmação, segundo a qual [o EI] abateu um avião americano nas proximidades de Al-Anbar é falsa. Até o momento, nenhum avião dos Estados Unidos e da coalizão foi dado como desaparecido", declarou a capitão Michele Rollins à AFP.
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