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Egito descarta empréstimo no FMI ou Banco Mundial

O país africano havia acertado neste mês uma linha de crédito de 3 bilhões de dólares por 12 meses com o FMI

Comemoração na Praça Tahrir após a queda de Mubarak no Egito (John Moore/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 25 de junho de 2011 às 12h02.

Cairo - O Egito não vai precisar tomar empréstimos do Banco Mundial ou do Fundo Monetário Internacional (FMI) após revisar seu orçamento e reduzir a previsão de déficit, embora um financiamento já tenha sido negociado, disse o ministro das Finanças, Samir Radwan, neste sábado.

O déficit de 2011/12 foi revisado de 11 a 8,6 por cento do Produto Interno Bruto (PIB), disse o ministro à Reuters.

"Então não precisamos nesse momento ir ao Banco ou ao Fundo", afirmou Radwan. Ele acrescentou que o Egito, que tomou empréstimos do FMI durante o governo de Hosni Mubarak, ainda tem "as melhores relações" com as duas instituições.

Apesar das revisões orçamentárias, o governo afirmou que ainda espera um crescimento de 3 a 3,5 por cento, em linha com as previsões anteriores, que alguns economistas dizem ser otimistas.

O Egito havia acertado neste mês uma linha de crédito de 3 bilhões de dólares por 12 meses com o FMI.

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Cairo - O Egito não vai precisar tomar empréstimos do Banco Mundial ou do Fundo Monetário Internacional (FMI) após revisar seu orçamento e reduzir a previsão de déficit, embora um financiamento já tenha sido negociado, disse o ministro das Finanças, Samir Radwan, neste sábado.

O déficit de 2011/12 foi revisado de 11 a 8,6 por cento do Produto Interno Bruto (PIB), disse o ministro à Reuters.

"Então não precisamos nesse momento ir ao Banco ou ao Fundo", afirmou Radwan. Ele acrescentou que o Egito, que tomou empréstimos do FMI durante o governo de Hosni Mubarak, ainda tem "as melhores relações" com as duas instituições.

Apesar das revisões orçamentárias, o governo afirmou que ainda espera um crescimento de 3 a 3,5 por cento, em linha com as previsões anteriores, que alguns economistas dizem ser otimistas.

O Egito havia acertado neste mês uma linha de crédito de 3 bilhões de dólares por 12 meses com o FMI.

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