Educação mundial para meninas será avaliada por novo índice
Grupo criado por Malala Yousafzai e pela revista Foreign Policy está lançando um índice para avaliar a disponibilidade e a qualidade da educação para meninas
Da Redação
Publicado em 31 de agosto de 2015 às 22h07.
Nova York - Um grupo criado pela ganhadora do Prêmio Nobel da Paz Malala Yousafzai e pela revista Foreign Policy está lançando um índice anual para avaliar a disponibilidade e a qualidade da educação para meninas ao redor do mundo, anunciaram os organizadores nesta segunda-feira.
O índice vai compilar dados para destacar as lacunas na educação secundária, assim como nos recursos doados por financiadores, afirmou a revista em comunicado.
"Este novo índice é um 'cartão de dados' para os nossos líderes, um passo importante em direção a ajudar a garantir que as minhas irmãs em todos os lugares possam ter uma educação secundária de qualidade, segura e livre", disse Malala, de 18 anos, em comunicado.
Malala foi baleado na cabeça no Paquistão em 2012 pelo Taliban por defender os direitos das meninas à educação.
Cerca de 62 milhões de meninas estão fora da escola no mundo inteiro e têm enfrentado violência para tentar ir à escola em 70 países, de acordo com o Fundo Malala, que ela criou com o pai para incentivar a educação para garotas.
O índice anual usará dados de organizações não governamentais, instituições educacionais, governos nacionais e outros grupos, afirmou a revista com sede em Washington, sem dizer quando o primeiro índice será publicado.
Nova York - Um grupo criado pela ganhadora do Prêmio Nobel da Paz Malala Yousafzai e pela revista Foreign Policy está lançando um índice anual para avaliar a disponibilidade e a qualidade da educação para meninas ao redor do mundo, anunciaram os organizadores nesta segunda-feira.
O índice vai compilar dados para destacar as lacunas na educação secundária, assim como nos recursos doados por financiadores, afirmou a revista em comunicado.
"Este novo índice é um 'cartão de dados' para os nossos líderes, um passo importante em direção a ajudar a garantir que as minhas irmãs em todos os lugares possam ter uma educação secundária de qualidade, segura e livre", disse Malala, de 18 anos, em comunicado.
Malala foi baleado na cabeça no Paquistão em 2012 pelo Taliban por defender os direitos das meninas à educação.
Cerca de 62 milhões de meninas estão fora da escola no mundo inteiro e têm enfrentado violência para tentar ir à escola em 70 países, de acordo com o Fundo Malala, que ela criou com o pai para incentivar a educação para garotas.
O índice anual usará dados de organizações não governamentais, instituições educacionais, governos nacionais e outros grupos, afirmou a revista com sede em Washington, sem dizer quando o primeiro índice será publicado.