Economistas veem mais chances de recessão nos EUA
Segundo pesquisa feita pelo USA Today, probabilidade de uma nova recessão dobrou em três meses
Da Redação
Publicado em 15 de agosto de 2011 às 14h38.
Washington - Os economistas veem 30% de chances de que os Estados Unidos sofram uma nova recessão, um aumento significativo a respeito de três meses atrás, segundo uma pesquisa divulgada nesta segunda-feira pelo jornal USA Today.
A pesquisa trimestral aponta que, segundo o cálculo médio dos economistas, a probabilidade de uma nova recessão nos Estados Unidos dobrou nos últimos três meses.
Diante dessa previsão, eventuais novos golpes à já fragilizada economia americana, como mais baixas nos mercados e o agravamento da crise da dívida na Europa, "poderiam empurrar a nação ao abismo", indica o jornal, cuja pesquisa foi realizada entre os dias 3 e 11 de agosto com 39 economistas.
Até se os EUA conseguirem se afastar de uma nova recessão, tal como estimam os economistas, estes preveem que o crescimento econômico fique em cerca de 2,5% no próximo ano. Na pesquisa de abril passado, os economistas tinham previsto um crescimento de 3,1%.
Os Estados Unidos requerem um crescimento acima de 3% para reduzir substancialmente a taxa de desemprego, que agora fica em 9,1%.
Diante desse fraco crescimento, os 39 economistas indagados indicaram ainda que a taxa de desemprego deve cair gradualmente para 8,8% no próximo ano, uma leve baixa em relação à porcentagem atual.
Há apenas algumas semanas, os analistas tinham previsto que a economia registraria uma forte alta no segundo semestre do ano, apoiando-se em dados como a queda nos preços de combustível que, em sua opinião, encorajaria o consumo em outras áreas, e um aumento na venda de automóveis.
Segundo o jornal, o pessimismo dos economistas reflete em parte a preocupação com a crise da dívida na Europa, um cálculo do crescimento econômico de menos de 1% para o primeiro semestre de 2011, e o rebaixamento da nota da dívida soberana dos EUA por parte da agência de classificação de risco Standard & Poor's.
Washington - Os economistas veem 30% de chances de que os Estados Unidos sofram uma nova recessão, um aumento significativo a respeito de três meses atrás, segundo uma pesquisa divulgada nesta segunda-feira pelo jornal USA Today.
A pesquisa trimestral aponta que, segundo o cálculo médio dos economistas, a probabilidade de uma nova recessão nos Estados Unidos dobrou nos últimos três meses.
Diante dessa previsão, eventuais novos golpes à já fragilizada economia americana, como mais baixas nos mercados e o agravamento da crise da dívida na Europa, "poderiam empurrar a nação ao abismo", indica o jornal, cuja pesquisa foi realizada entre os dias 3 e 11 de agosto com 39 economistas.
Até se os EUA conseguirem se afastar de uma nova recessão, tal como estimam os economistas, estes preveem que o crescimento econômico fique em cerca de 2,5% no próximo ano. Na pesquisa de abril passado, os economistas tinham previsto um crescimento de 3,1%.
Os Estados Unidos requerem um crescimento acima de 3% para reduzir substancialmente a taxa de desemprego, que agora fica em 9,1%.
Diante desse fraco crescimento, os 39 economistas indagados indicaram ainda que a taxa de desemprego deve cair gradualmente para 8,8% no próximo ano, uma leve baixa em relação à porcentagem atual.
Há apenas algumas semanas, os analistas tinham previsto que a economia registraria uma forte alta no segundo semestre do ano, apoiando-se em dados como a queda nos preços de combustível que, em sua opinião, encorajaria o consumo em outras áreas, e um aumento na venda de automóveis.
Segundo o jornal, o pessimismo dos economistas reflete em parte a preocupação com a crise da dívida na Europa, um cálculo do crescimento econômico de menos de 1% para o primeiro semestre de 2011, e o rebaixamento da nota da dívida soberana dos EUA por parte da agência de classificação de risco Standard & Poor's.