Dinamarquesa é suspeita de planejar ataques jihadistas
A menina, que se converteu ao Islã, é acusada de ter adquirido os ingredientes para fazer uma bomba, informou a polícia em um comunicado
Da Redação
Publicado em 8 de março de 2016 às 13h43.
A polícia dinamarquesa revelou nesta terça-feira ter detido em janeiro uma adolescente de 16 anos suspeita de preparar ataques jihadistas contra duas escolas, incluindo uma judaica em Copenhague.
Um jovem de 24 anos, que de acordo com a imprensa dinamarquesa combateu na Síria, é acusado de cumplicidade, de acordo com o relatório da investigação lido perante um tribunal de Holbaek (leste).
A menina, que se converteu ao Islã, é acusada de ter adquirido os ingredientes para fazer uma bomba, informou a polícia em um comunicado.
De acordo com a TV2, a segunda escola que ela planejava atacar seria um estabelecimento onde estudou.
Ela foi presa em 13 de janeiro, e seu suposto cúmplice se entregou à polícia no dia seguinte. Mas o caso só foi tornado público nesta terça-feira.
Ambos negam as acusações. A polícia disse que não poderia dar mais detalhes, a fim de manter o sigilo da investigação.
Os serviços de segurança (PET) escreveram em um comunicado não ter "razão para mudar a avaliação da ameaça terrorista na Dinamarca, que continua a ser elevada".
Quinta-feira terá inicio o julgamento de quatro dinamarqueses acusados de cumplicidade com Omar El-Hussein, autor dos ataques de Copenhagen em fevereiro de 2015, que causou a morte de duas pessoas, uma em frente à sinagoga da capital.
A polícia dinamarquesa revelou nesta terça-feira ter detido em janeiro uma adolescente de 16 anos suspeita de preparar ataques jihadistas contra duas escolas, incluindo uma judaica em Copenhague.
Um jovem de 24 anos, que de acordo com a imprensa dinamarquesa combateu na Síria, é acusado de cumplicidade, de acordo com o relatório da investigação lido perante um tribunal de Holbaek (leste).
A menina, que se converteu ao Islã, é acusada de ter adquirido os ingredientes para fazer uma bomba, informou a polícia em um comunicado.
De acordo com a TV2, a segunda escola que ela planejava atacar seria um estabelecimento onde estudou.
Ela foi presa em 13 de janeiro, e seu suposto cúmplice se entregou à polícia no dia seguinte. Mas o caso só foi tornado público nesta terça-feira.
Ambos negam as acusações. A polícia disse que não poderia dar mais detalhes, a fim de manter o sigilo da investigação.
Os serviços de segurança (PET) escreveram em um comunicado não ter "razão para mudar a avaliação da ameaça terrorista na Dinamarca, que continua a ser elevada".
Quinta-feira terá inicio o julgamento de quatro dinamarqueses acusados de cumplicidade com Omar El-Hussein, autor dos ataques de Copenhagen em fevereiro de 2015, que causou a morte de duas pessoas, uma em frente à sinagoga da capital.