Dinamarca e Irlanda pedem que população deixe a Tunísia
“Se está na Tunísia e não tem razões fundamentais para isso, é aconselhado partir”, advertiu o Ministério dos Negócios Estrangeiros dinamarquês
Da Redação
Publicado em 10 de julho de 2015 às 14h21.
A Dinamarca e a Irlanda pediram hoje (10) aos seus cidadãos que deixem a Tunísia e evitem qualquer viagem desnecessária ao país, um dia depois de o Reino Unido lançar alerta semelhante, na sequência do ataque em Sousse, que matou 38 pessoas.
“Se está na Tunísia e não tem razões fundamentais para isso, é aconselhado partir”, advertiu o Ministério dos Negócios Estrangeiros dinamarquês na sua página na internet.
Horas antes, a Irlanda recomendou também aos seus cidadãos que abandonem a Tunísia e evitem qualquer viagem desnecessária ao país.
As recomendações foram feitas um dia depois de o Reino Unido ter divulgado um alerta no mesmo sentido, devido à “elevada probabilidade” de ocorrência de atentados.
Há três semanas, em 26 de junho, um tunisiano matou 38 pessoas em uma estância balneária em Port El Kantaoui, perto de Sousse, na costa oriental da Tunísia, e fez disparos em direção aos turistas. No ataque, morreram 30 britânicos, três irlandeses, dois alemães, um belga, um russo e uma portuguesa.
A indústria do turismo é central para a economia da Tunísia. Após o ataque de Sousse, a ministra do Turismo, Selma Rekik, estimou que o impacto econômico do atentado pode atingir 1 bilhão de dinares (450 milhões de euros) em 2015 e advertiu que, “se o setor colapsa, a economia desmorona”.
A Dinamarca e a Irlanda pediram hoje (10) aos seus cidadãos que deixem a Tunísia e evitem qualquer viagem desnecessária ao país, um dia depois de o Reino Unido lançar alerta semelhante, na sequência do ataque em Sousse, que matou 38 pessoas.
“Se está na Tunísia e não tem razões fundamentais para isso, é aconselhado partir”, advertiu o Ministério dos Negócios Estrangeiros dinamarquês na sua página na internet.
Horas antes, a Irlanda recomendou também aos seus cidadãos que abandonem a Tunísia e evitem qualquer viagem desnecessária ao país.
As recomendações foram feitas um dia depois de o Reino Unido ter divulgado um alerta no mesmo sentido, devido à “elevada probabilidade” de ocorrência de atentados.
Há três semanas, em 26 de junho, um tunisiano matou 38 pessoas em uma estância balneária em Port El Kantaoui, perto de Sousse, na costa oriental da Tunísia, e fez disparos em direção aos turistas. No ataque, morreram 30 britânicos, três irlandeses, dois alemães, um belga, um russo e uma portuguesa.
A indústria do turismo é central para a economia da Tunísia. Após o ataque de Sousse, a ministra do Turismo, Selma Rekik, estimou que o impacto econômico do atentado pode atingir 1 bilhão de dinares (450 milhões de euros) em 2015 e advertiu que, “se o setor colapsa, a economia desmorona”.