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Dez mortos pela violência na Síria

Cinco pessoas, das quais ao menos dois membros dos serviços de segurança, morreram na explosão de um carro-bomba diante de um posto policial em Idleb, segundo ONG

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 8 de junho de 2012 às 09h52.

Beirute - Pelo menos 10 pessoas morreram nesta sexta-feira na Síria , incluindo quatro membros das tropas do regime, em explosões em Idleb (noroeste) e perto da capital, informou o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).

Ao mesmo tempo, começaram a se formar manifestações contra o regime, como ocorre todas as sextas-feiras desde o início da revolta, em março de 2011.

Cinco pessoas, das quais ao menos dois membros dos serviços de segurança, morreram na explosão de um carro-bomba diante de um posto policial em Idleb, segundo a ONG.

Na província de Idleb, um civil morreu por disparos em um bloqueio em Kafar Nebbol.

Além disso, dois membros das tropas oficiais morreram em uma explosão dirigida contra um ônibus militar perto de Kudsiya, nos subúrbios de Damasco.

Em Homs (centro), o Exército tentava tomar o bairro rebelde de Jaldiye, após bombardeá-lo violentamente. O bairro, situado no norte da cidade e onde ainda estão entrincheirados os rebeldes, foi bombardeado de maneira intermitente desde a manhã com, "em média, cinco obuses por minuto".

Na província de Deraa (sul), um veículo militar foi atacado em Kafar Shams, segundo a ONG, que não informou imediatamente um balanço. Na mesma região, em Basr el-Sham, um rebelde à frente de uma "brigada" de insurgentes morreu. Na localidade de Mahajja, um civil morreu por um tiro de um franco-atirador.

Ao mesmo tempo, muitos sírios saíam às ruas para responder ao chamado dos militantes contrários ao regime, cujo slogan era: "revolucionários e comerciantes, lado a lado até a vitória", em uma aparente tentativa de convencer os empresários e a burguesia que ainda estão pouco mobilizados em Damasco e Aleppo (norte).

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Ao mesmo tempo, começaram a se formar manifestações contra o regime, como ocorre todas as sextas-feiras desde o início da revolta, em março de 2011.

Cinco pessoas, das quais ao menos dois membros dos serviços de segurança, morreram na explosão de um carro-bomba diante de um posto policial em Idleb, segundo a ONG.

Na província de Idleb, um civil morreu por disparos em um bloqueio em Kafar Nebbol.

Além disso, dois membros das tropas oficiais morreram em uma explosão dirigida contra um ônibus militar perto de Kudsiya, nos subúrbios de Damasco.

Em Homs (centro), o Exército tentava tomar o bairro rebelde de Jaldiye, após bombardeá-lo violentamente. O bairro, situado no norte da cidade e onde ainda estão entrincheirados os rebeldes, foi bombardeado de maneira intermitente desde a manhã com, "em média, cinco obuses por minuto".

Na província de Deraa (sul), um veículo militar foi atacado em Kafar Shams, segundo a ONG, que não informou imediatamente um balanço. Na mesma região, em Basr el-Sham, um rebelde à frente de uma "brigada" de insurgentes morreu. Na localidade de Mahajja, um civil morreu por um tiro de um franco-atirador.

Ao mesmo tempo, muitos sírios saíam às ruas para responder ao chamado dos militantes contrários ao regime, cujo slogan era: "revolucionários e comerciantes, lado a lado até a vitória", em uma aparente tentativa de convencer os empresários e a burguesia que ainda estão pouco mobilizados em Damasco e Aleppo (norte).

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