Denúncia sobre uso de bomba de cloro pelo EI preocupa EUA
Governo do Curdistão iraquiano anunciou que uma análise de amostras do solo e de roupas revelou que o EI empregou gás de cloro em um atentado com carro-bomba
Da Redação
Publicado em 17 de março de 2015 às 09h03.
Washington - O Exército americano disse nesta segunda-feira que está "preocupado" com informes de que os jihadistas do grupo Estado Islâmico ( EI ) usaram gás de cloro em um ataque contra as forças curdas, acrescentando que a denúncia ainda não foi confirmada.
No sábado, o governo autônomo do Curdistão iraquiano anunciou que uma análise de amostras do solo e de roupas revelou que o EI empregou gás de cloro em um atentado com carro-bomba cometido em 23 de janeiro passado.
"É claro que estamos preocupados, mas não conseguimos confirmar a notícia de fontes independentes", disse o porta-voz do Pentágono, o coronel Steven Warren.
"Observamos o que os curdos têm a dizer. Não temos razão para não acreditar neles", declarou o porta-voz.
O suposto ataque do EI é outro exemplo da "brutalidade" dos extremistas e pode indicar seu "desespero", completou Warren.
O uso de gás de cloro na fabricação de bombas caseiras não é novo na zona de conflito. Com frequência, o regime sírio do presidente Bashar al-Assad utiliza cloro em ataques contra as forças de oposição.
Washington - O Exército americano disse nesta segunda-feira que está "preocupado" com informes de que os jihadistas do grupo Estado Islâmico ( EI ) usaram gás de cloro em um ataque contra as forças curdas, acrescentando que a denúncia ainda não foi confirmada.
No sábado, o governo autônomo do Curdistão iraquiano anunciou que uma análise de amostras do solo e de roupas revelou que o EI empregou gás de cloro em um atentado com carro-bomba cometido em 23 de janeiro passado.
"É claro que estamos preocupados, mas não conseguimos confirmar a notícia de fontes independentes", disse o porta-voz do Pentágono, o coronel Steven Warren.
"Observamos o que os curdos têm a dizer. Não temos razão para não acreditar neles", declarou o porta-voz.
O suposto ataque do EI é outro exemplo da "brutalidade" dos extremistas e pode indicar seu "desespero", completou Warren.
O uso de gás de cloro na fabricação de bombas caseiras não é novo na zona de conflito. Com frequência, o regime sírio do presidente Bashar al-Assad utiliza cloro em ataques contra as forças de oposição.