Cuba afirma que armas em navio norte-coreano são suas
Segundo o ministério cubano das Relações Exteriores, armas seguiam para reparo e posterior devolução à Ilha
Da Redação
Publicado em 16 de julho de 2013 às 22h12.
Cuba declarou nesta terça-feira que as armas encontradas em um navio norte-coreano retido no Panamá são suas e que seguiam para reparo e posterior devolução à Ilha, segundo o ministério cubano das Relações Exteriores.
"No navio citado (cargueiro Chong Chon Gang) são transportadas 240 toneladas de armamento defensivo obsoleto - duas baterias de mísseis antiaéreos Volga e Pechora, nove mísseis em partes, dois aviões Mig-21 Bis e 15 turbinas deste tipo de aparelho - tudo fabricado em meados do século passado - para ser reparado e devolvido ao nosso país", afirma a chancelaria em declarações à TV estatal cubana.
"Os acordos firmados por Cuba nesta esfera se sustentam na necessidade de manter nossa capacidade defensiva para preservar a soberania nacional", destaca a chancelaria em nota oficial, divulgada quase 24 horas após o Panamá informar que encontrou as armas no cargueiro norte-coreano.
O Panamá segue inspecionando o navio norte-coreano procedente de Cuba no qual foi encontrado, sob toneladas de açúcar, sistemas de disparo de mísseis antiaéreos de fabricação russa.
No cargueiro havia açúcar, mas quando "começamos a descarrega-la encontramos contêineres que acreditamos que contenham um equipamento sofisticado de mísseis e isso não é permitido", disse o presidente Ricardo Martimelli, um dono de supermercados que entrou para a política há poucos anos.
Cuba declarou nesta terça-feira que as armas encontradas em um navio norte-coreano retido no Panamá são suas e que seguiam para reparo e posterior devolução à Ilha, segundo o ministério cubano das Relações Exteriores.
"No navio citado (cargueiro Chong Chon Gang) são transportadas 240 toneladas de armamento defensivo obsoleto - duas baterias de mísseis antiaéreos Volga e Pechora, nove mísseis em partes, dois aviões Mig-21 Bis e 15 turbinas deste tipo de aparelho - tudo fabricado em meados do século passado - para ser reparado e devolvido ao nosso país", afirma a chancelaria em declarações à TV estatal cubana.
"Os acordos firmados por Cuba nesta esfera se sustentam na necessidade de manter nossa capacidade defensiva para preservar a soberania nacional", destaca a chancelaria em nota oficial, divulgada quase 24 horas após o Panamá informar que encontrou as armas no cargueiro norte-coreano.
O Panamá segue inspecionando o navio norte-coreano procedente de Cuba no qual foi encontrado, sob toneladas de açúcar, sistemas de disparo de mísseis antiaéreos de fabricação russa.
No cargueiro havia açúcar, mas quando "começamos a descarrega-la encontramos contêineres que acreditamos que contenham um equipamento sofisticado de mísseis e isso não é permitido", disse o presidente Ricardo Martimelli, um dono de supermercados que entrou para a política há poucos anos.