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Crise financeira deve marcar visita de Putin à Alemanha

A Alemanha está em terceiro lugar na lista de parceiros comerciais da Rússia

Vladimir Putin, presidente da Rússia (AFP/ Alexei Nikolsky)
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Da Redação

Publicado em 7 de abril de 2013 às 18h16.

Hannover - O presidente da Rússia, Vladimir Putin, deve manter conversações com autoridades alemãs sobre as diferenças em relação à crise financeira do Chipre e preocupações da Alemanha com sanções do Kremlin sobre grupos da sociedade civil durante a visita à Alemanha neste domingo.

A Alemanha é a número 3 na lista de parceiros comerciais da Rússia, mas se tornou cada vez mais hostil recentemente por causa da mão pesada do Kremlin na resposta aos grupos de oposição, diferenças em relação à crise na Síria e outros assuntos.

A crise no Chipre, que arruinou investidores russos, se tornou o último assunto que irritou, e que se espera deve figurar na agenda de Putin nas conversas com a chanceler alemã, Angela Merkel, neste domingo.

Antes da reunião, dezenas de manifestantes fizerem protestos do lado de fora do centro de convenções em Hannover contra o governo russo, enquanto Putin, em entrevista à uma rede de televisão alemã, criticou duramente os impostos sobre depósitos introduzidos pelas autoridades cipriotas como condição para receber o resgate no valor de 10 bilhões de euros.

Depositantes russos, que mantém cerca de 20 bilhões de euros em bancos cipriotas, estão entre os que devem sofrer com a medida. As informações são da Dow Jones.

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A crise no Chipre, que arruinou investidores russos, se tornou o último assunto que irritou, e que se espera deve figurar na agenda de Putin nas conversas com a chanceler alemã, Angela Merkel, neste domingo.

Antes da reunião, dezenas de manifestantes fizerem protestos do lado de fora do centro de convenções em Hannover contra o governo russo, enquanto Putin, em entrevista à uma rede de televisão alemã, criticou duramente os impostos sobre depósitos introduzidos pelas autoridades cipriotas como condição para receber o resgate no valor de 10 bilhões de euros.

Depositantes russos, que mantém cerca de 20 bilhões de euros em bancos cipriotas, estão entre os que devem sofrer com a medida. As informações são da Dow Jones.

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