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Crise ameaça Europa se não houver resposta, diz Rússia

A crise da Ucrânia ameaça a estabilidade e a paz na Europa se a comunidade internacional não responder de maneira adequada, diz o governo da Rússia

Soldados em estrada que leva a Slaviansk: ministério russo das Relações Exteriores estabelece uma lista de violações dos direitos humanos na Ucrânia (Vasily Maximov/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de maio de 2014 às 09h13.

Moscou - A crise da Ucrânia ameaça a estabilidade e a paz na Europa se a comunidade internacional não responder de maneira adequada as "violações em massa" dos direitos humanos cometidas neste país, afirma o governo da Rússia em um documento oficial.

O ministério russo das Relações Exteriores estabelece uma lista das "violações em massa" dos direitos humanos cometidas na Ucrânia pelas "forças ultranacionalistas, extremistas e neonazistas", em um "Livro Branco" divulgado nesta segunda-feira e que apela por uma reação internacional "sem tomar partido".

"As consequências para a paz, a estabilidade e o desenvolvimento democrático da Europa poderiam ser tão destrutivas que é necessário acabar por completo com as violações", afirma o ministério.

A lista "permite assegurar que estas violações têm um caráter maciço", afirma o ministério na introdução do documento de 80 páginas.

"A principal missão do Livro Branco é chamar a atenção da comunidade internacional sobre os fatos (...) já que até o momento não prestaram a devida atenção e sem tomar partido durante a crise", afirma o texto.

O presidente russo, Vladimir Putin, recebeu o "Livro Branco", segundo o Kremlin.

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"As consequências para a paz, a estabilidade e o desenvolvimento democrático da Europa poderiam ser tão destrutivas que é necessário acabar por completo com as violações", afirma o ministério.

A lista "permite assegurar que estas violações têm um caráter maciço", afirma o ministério na introdução do documento de 80 páginas.

"A principal missão do Livro Branco é chamar a atenção da comunidade internacional sobre os fatos (...) já que até o momento não prestaram a devida atenção e sem tomar partido durante a crise", afirma o texto.

O presidente russo, Vladimir Putin, recebeu o "Livro Branco", segundo o Kremlin.

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