Coreia do Norte faz visita a China em momento de tensão
Ri Su Yong, ex-ministro norte-coreano das Relações Exteriores, permanecerá três dias na China, acompanhado por uma delegação
Da Redação
Publicado em 31 de maio de 2016 às 08h27.
Um alto funcionário do governo da Coreia do Norte iniciou nesta terça-feira uma visita inesperada à China , depois que Pequim elevou o tom com Pyongyang, preocupada com a aceleração do programa nuclear do regime de Kim Jong-Un.
Ri Su Yong, vice-presidente do comitê central do Partido dos Trabalhadores da Coreia do Norte, chegou nesta terça-feira a Pequim para conversar com funcionários do governo chinês sobre os resultados do congresso do partido único organizado no início de maio, o primeiro em quase 40 anos, informou a agência de notícias japonesa Kyodo.
De acordo com a agência estatal chinesa Xinhua, Ri, ex-ministro norte-coreano das Relações Exteriores, permanecerá três dias na China, acompanhado por uma delegação.
A visita acontece em um momento de tensão entre Pequim e Pyongyang, depois que a China expressou descontentamento com a aceleração do programa nuclear do país vizinho.
Pequim apoiou as sanções do Conselho de Segurança da ONU contra a Coreia do Norte e anunciou em abril restrições comerciais contra Pyongyang.
Apesar do clima tenso, a China continua sendo o principal respaldo econômico da Coreia do Norte.
Um alto funcionário do governo da Coreia do Norte iniciou nesta terça-feira uma visita inesperada à China , depois que Pequim elevou o tom com Pyongyang, preocupada com a aceleração do programa nuclear do regime de Kim Jong-Un.
Ri Su Yong, vice-presidente do comitê central do Partido dos Trabalhadores da Coreia do Norte, chegou nesta terça-feira a Pequim para conversar com funcionários do governo chinês sobre os resultados do congresso do partido único organizado no início de maio, o primeiro em quase 40 anos, informou a agência de notícias japonesa Kyodo.
De acordo com a agência estatal chinesa Xinhua, Ri, ex-ministro norte-coreano das Relações Exteriores, permanecerá três dias na China, acompanhado por uma delegação.
A visita acontece em um momento de tensão entre Pequim e Pyongyang, depois que a China expressou descontentamento com a aceleração do programa nuclear do país vizinho.
Pequim apoiou as sanções do Conselho de Segurança da ONU contra a Coreia do Norte e anunciou em abril restrições comerciais contra Pyongyang.
Apesar do clima tenso, a China continua sendo o principal respaldo econômico da Coreia do Norte.