EUA mobilizam plataforma radar antimísseis no Pacífico
O radar ficará no leste do Japão e de lá poderia detectar qualquer lançamento e seguir a trajetória de qualquer míssil disparado a partir da Coreia do Norte
Da Redação
Publicado em 2 de abril de 2013 às 19h23.
O governo dos Estados Unidos deslocou um sistema de radares de defesa antimísseis balísticos para detectar a partir do Pacífico eventuais lançamentos de foguetes norte-coreanos, informou uma fonte do Departamento de Defesa americano.
O radar, montado sobre uma plataforma semi-submersível e com uma grade cúpula, ficará no leste do Japão e dali seria capaz de detectar qualquer lançamento, além de seguir a trajetória de qualquer míssil disparado a partir da Coreia do Norte.
O deslocamento deste sistema - denominado SBX - foi descrito como "de rotina" pela fonte, que pediu anonimato.
A fonte destacou ainda que o envio do destróier antimísseis USS McCain estava vinculado à crise que afeta a península coreana. Os Estados Unidos também deslocaram outro destróier antimísseis no Pacífico ocidental, o USS Decatur, disse o porta-voz do Pentágono George Little.
Segundo Little, o SBX efetua testes semestrais em todos os seus componentes e considerou que seria "incorreto neste momento vincular (seu deslocamento a)o que acontece na península coreana".
As embarcações têm a missão de "proteger nossos interesses, nossas próprias tropas na região e nossos aliados, entre eles o Japão", acrescentou.
Washington multiplicou nos últimos dias os anúncios relacionados com movimentações de equipamentos e infraestrutura militar.
O Pentágono enviou bombardeiros B-52 e B-2 à Coreia do Sul, assim como o envio à base de Osan, também na Coreia do Sul, de dois F-22 Raptor, os caças mais modernos dos Estados Unidos.
Apesar da Coreia do Norte multiplicar diariamente as declarações belicosas, como fez nesta terça-feira com o anúncio da reativação de um reator nuclear desligado em 2007, a Casa Branca destacou na segunda-feira que a "retórica" não estava sendo acompanhada por nenhum movimento que permitisse prever uma ação militar de magnitude.
O site na internet das forças americanas na Coreia - onde estão 28.500 militares deste país - estava inacessível na manhã desta terça-feira, constatou a AFP. O Pentágono não informou a razão imediatamente.
O governo dos Estados Unidos deslocou um sistema de radares de defesa antimísseis balísticos para detectar a partir do Pacífico eventuais lançamentos de foguetes norte-coreanos, informou uma fonte do Departamento de Defesa americano.
O radar, montado sobre uma plataforma semi-submersível e com uma grade cúpula, ficará no leste do Japão e dali seria capaz de detectar qualquer lançamento, além de seguir a trajetória de qualquer míssil disparado a partir da Coreia do Norte.
O deslocamento deste sistema - denominado SBX - foi descrito como "de rotina" pela fonte, que pediu anonimato.
A fonte destacou ainda que o envio do destróier antimísseis USS McCain estava vinculado à crise que afeta a península coreana. Os Estados Unidos também deslocaram outro destróier antimísseis no Pacífico ocidental, o USS Decatur, disse o porta-voz do Pentágono George Little.
Segundo Little, o SBX efetua testes semestrais em todos os seus componentes e considerou que seria "incorreto neste momento vincular (seu deslocamento a)o que acontece na península coreana".
As embarcações têm a missão de "proteger nossos interesses, nossas próprias tropas na região e nossos aliados, entre eles o Japão", acrescentou.
Washington multiplicou nos últimos dias os anúncios relacionados com movimentações de equipamentos e infraestrutura militar.
O Pentágono enviou bombardeiros B-52 e B-2 à Coreia do Sul, assim como o envio à base de Osan, também na Coreia do Sul, de dois F-22 Raptor, os caças mais modernos dos Estados Unidos.
Apesar da Coreia do Norte multiplicar diariamente as declarações belicosas, como fez nesta terça-feira com o anúncio da reativação de um reator nuclear desligado em 2007, a Casa Branca destacou na segunda-feira que a "retórica" não estava sendo acompanhada por nenhum movimento que permitisse prever uma ação militar de magnitude.
O site na internet das forças americanas na Coreia - onde estão 28.500 militares deste país - estava inacessível na manhã desta terça-feira, constatou a AFP. O Pentágono não informou a razão imediatamente.