Conselho de Segurança aprova sanções contra Coreia do Norte
Esta resolução do Conselho, apresentada pelos Estados Unidos e adotada por unanimidade, inclui a China, o único aliado de Pyongyang
Da Redação
Publicado em 2 de março de 2016 às 13h54.
O Conselho de Segurança das Nações Unidas aprovou nesta quarta-feira uma nova série de duras sanções contra a Coreia do Norte pelos últimos testes nucleares e balísticos realizados pelo regime comunista.
Esta resolução do Conselho, apresentada pelos Estados Unidos e adotada por unanimidade, inclui a China, o único aliado de Pyongyang.
O presidente americano, Barack Obama, saudou nesta quarta-feira a adoção das sanções, e estimou que isso envia a mensagem de que Pyongyang deve abandonar seu programa de armas de destruição em massa.
A resolução unânime do Conselho é uma "resposta firme, unida e apropriada da comunidade internacional" aos últimos testes nucleares e balístico realizados pelo regime comunista, disse.
"A comunidade internacional, com uma só voz, enviou a Pyongyang uma mensagem simples: a Coreia do Norte deve abandonar estes perigosos programas e escolher um caminho melhor para seu povo", acrescentou o presidente.
A embaixadora americana nas Nações Unidas declarou ao Conselho que, enquanto o povo norte-coreano sofre de fome, Pyongyang embarca em uma corrida armamentista.
Esta corrida representa "uma ameaça extraordinária e crescente para a paz e a segurança", insistiu Samantha Power.
Estas sanções "estão entre as mais duras adotadas contra um país", declarou, por sua vez, o embaixador britânico Matthew Rycroft.
Pela primeira vez, países membros da ONU devem inspecionar todas as mercadorias provenientes de/ou com destino à Coreia do Norte.
Também deverão proibir os navios suspeitos de transportar cargas ilegais para a Coreia do Norte façam escala em seus portos.
A resolução também impõe mais restrições às exportações norte-coreanas para limitar a capacidade do regime de financiar seus programas militares.
O Conselho de Segurança das Nações Unidas aprovou nesta quarta-feira uma nova série de duras sanções contra a Coreia do Norte pelos últimos testes nucleares e balísticos realizados pelo regime comunista.
Esta resolução do Conselho, apresentada pelos Estados Unidos e adotada por unanimidade, inclui a China, o único aliado de Pyongyang.
O presidente americano, Barack Obama, saudou nesta quarta-feira a adoção das sanções, e estimou que isso envia a mensagem de que Pyongyang deve abandonar seu programa de armas de destruição em massa.
A resolução unânime do Conselho é uma "resposta firme, unida e apropriada da comunidade internacional" aos últimos testes nucleares e balístico realizados pelo regime comunista, disse.
"A comunidade internacional, com uma só voz, enviou a Pyongyang uma mensagem simples: a Coreia do Norte deve abandonar estes perigosos programas e escolher um caminho melhor para seu povo", acrescentou o presidente.
A embaixadora americana nas Nações Unidas declarou ao Conselho que, enquanto o povo norte-coreano sofre de fome, Pyongyang embarca em uma corrida armamentista.
Esta corrida representa "uma ameaça extraordinária e crescente para a paz e a segurança", insistiu Samantha Power.
Estas sanções "estão entre as mais duras adotadas contra um país", declarou, por sua vez, o embaixador britânico Matthew Rycroft.
Pela primeira vez, países membros da ONU devem inspecionar todas as mercadorias provenientes de/ou com destino à Coreia do Norte.
Também deverão proibir os navios suspeitos de transportar cargas ilegais para a Coreia do Norte façam escala em seus portos.
A resolução também impõe mais restrições às exportações norte-coreanas para limitar a capacidade do regime de financiar seus programas militares.