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ConocoPhillips afirma que limpou 85% do petróleo que vazou no Mar Amarelo

A companhia assegurou que limpou os 700 barris de petróleo que se encontravam na superfície e que espera terminar os trabalhos de limpeza em agosto

Vazamento de oleodutos na China: a empresa afirmou que os incidentes não tiveram um impacto significativo no litoral nem na fauna marinha (Liu Jin/AFP)
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Da Redação

Publicado em 19 de agosto de 2011 às 09h45.

Pequim - A companhia petrolífera americana ConocoPhillips afirmou nesta sexta-feira que já limpou 85% do petróleo derramado na baía chinesa de Bohai, no Mar Amarelo, pelos dois vazamentos registrados desde junho passado.

Através de um comunicado de imprensa, a companhia se desculpou publicamente e assegurou que limpou os 700 barris de petróleo que se encontravam na superfície e que espera terminar os trabalhos de limpeza em agosto com a recuperação dos 2,5 mil barris de sedimentos que ficaram no leito marítimo.

Além disso, a ConocoPhillips afirmou que os incidentes não tiveram um impacto significativo no litoral nem na fauna marinha.

"Qualquer vazamento de petróleo, por menor que seja, é prejudicial, por isso que tomaremos todas as medidas necessárias para conter e limpar os vazamentos e evitar que voltem a ocorrer", disse o presidente da ConocoPhillips China, Georg Storaker, em comunicado.

No início de julho, a companhia assegurou que tinha conseguido conter os vazamentos, mas em agosto as autoridades da Administração Oceânica Estatal (SOA, por sua sigla em inglês) comprovaram que ainda há petróleo vazando no mar.

Diante da demora da companhia para conter o vazamento e limpar o petróleo derramado, a SOA anunciou que a empresa será processada, mas negou que Pequim tenha solicitado à petrolífera americana uma indenização de US$ 15 milhões, como tinha informado a imprensa local.

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Através de um comunicado de imprensa, a companhia se desculpou publicamente e assegurou que limpou os 700 barris de petróleo que se encontravam na superfície e que espera terminar os trabalhos de limpeza em agosto com a recuperação dos 2,5 mil barris de sedimentos que ficaram no leito marítimo.

Além disso, a ConocoPhillips afirmou que os incidentes não tiveram um impacto significativo no litoral nem na fauna marinha.

"Qualquer vazamento de petróleo, por menor que seja, é prejudicial, por isso que tomaremos todas as medidas necessárias para conter e limpar os vazamentos e evitar que voltem a ocorrer", disse o presidente da ConocoPhillips China, Georg Storaker, em comunicado.

No início de julho, a companhia assegurou que tinha conseguido conter os vazamentos, mas em agosto as autoridades da Administração Oceânica Estatal (SOA, por sua sigla em inglês) comprovaram que ainda há petróleo vazando no mar.

Diante da demora da companhia para conter o vazamento e limpar o petróleo derramado, a SOA anunciou que a empresa será processada, mas negou que Pequim tenha solicitado à petrolífera americana uma indenização de US$ 15 milhões, como tinha informado a imprensa local.

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