Comissão da UE sugere que Alemanha e França superem diferenças
Oil Rehn disse ainda que todos devem se esforçar para evitar que a crise desestabilize o sistema financeiro global
Da Redação
Publicado em 21 de outubro de 2011 às 10h27.
Brasília – O comissário de Assuntos Econômicos e Monetários da União Europeia, Olli Rehn, disse hoje (21) que os governos da Alemanha e França devem superar suas divergências sobre as medidas para enfrentar a crise econômica internacional. Rehn acrescentou que todos devem se esforçar para evitar que a crise desestabilize o sistema financeiro global.
No domingo (23), representantes da União Europeia (UE) se reunirão para discutir medidas que devem ser adotadas pelo bloco na tentativa de minimizar os impactos da crise. Rehn fez a afirmação porque as autoridades da Alemanha e França não chegaram a um acordo. Uma nova reunião está confirmada para a semana que vem.
Ontem (20), no seu último dia na África, a presidente Dilma Rousseff disse que Brasil e Angola mantêm o crescimento, apesar da crise econômica mundial, por terem adotado políticas equilibradas e privilegiado ações sociais de combate à pobreza e políticas de desenvolvimento, enquanto parte do mundo desenvolvido “continua a trilhar o caminho da insensatez”.
“Nossos países fugiram do receituário conservador que também conhecemos na América Latina por mais de 20 anos. Esse momento exige políticas macroeconômicas sadias e socialmente inclusivas para proteger nossas nações do contágio e do desemprego”, disse Dilma, encerrando a visita a Luanda, em Angola. Com informações da BBC Brasil.
Brasília – O comissário de Assuntos Econômicos e Monetários da União Europeia, Olli Rehn, disse hoje (21) que os governos da Alemanha e França devem superar suas divergências sobre as medidas para enfrentar a crise econômica internacional. Rehn acrescentou que todos devem se esforçar para evitar que a crise desestabilize o sistema financeiro global.
No domingo (23), representantes da União Europeia (UE) se reunirão para discutir medidas que devem ser adotadas pelo bloco na tentativa de minimizar os impactos da crise. Rehn fez a afirmação porque as autoridades da Alemanha e França não chegaram a um acordo. Uma nova reunião está confirmada para a semana que vem.
Ontem (20), no seu último dia na África, a presidente Dilma Rousseff disse que Brasil e Angola mantêm o crescimento, apesar da crise econômica mundial, por terem adotado políticas equilibradas e privilegiado ações sociais de combate à pobreza e políticas de desenvolvimento, enquanto parte do mundo desenvolvido “continua a trilhar o caminho da insensatez”.
“Nossos países fugiram do receituário conservador que também conhecemos na América Latina por mais de 20 anos. Esse momento exige políticas macroeconômicas sadias e socialmente inclusivas para proteger nossas nações do contágio e do desemprego”, disse Dilma, encerrando a visita a Luanda, em Angola. Com informações da BBC Brasil.