Comey maluco; Assange inocentado…
O maluco Comey Em uma reunião com diplomatas russos na Casa Branca, o presidente americano, Donald Trump, afirmou que a demissão do “maluco” ex-diretor do FBI, James Comey, tirou “grande pressão” de suas costas. As falas foram transcritas em um documento sobre a reunião, lido por um oficial ao jornal The New York Times. Trump […]
Da Redação
Publicado em 19 de maio de 2017 às 18h58.
Última atualização em 23 de junho de 2017 às 19h07.
O maluco Comey
Em uma reunião com diplomatas russos na Casa Branca, o presidente americano, Donald Trump, afirmou que a demissão do “maluco” ex-diretor do FBI, James Comey, tirou “grande pressão” de suas costas. As falas foram transcritas em um documento sobre a reunião, lido por um oficial ao jornal The New York Times. Trump vem sendo acusado de ter tentado interferir nas investigações do FBI sobre a relação de sua equipe com a Rússia, após ter pedido a Comey que jurasse lealdade a ele e dito para o ex-diretor “deixar para lá” as denúncias contra Michael Flynn, seu assessor de segurança nacional afastado por ligações com a Rússia.
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Na mira do FBI
Trump viajou nesta sexta-feira rumo à Arábia Saudita, a primeira parada de um tour de oito dias que inclui passagens por Israel, o Vaticano, reuniões da Otan e do G7. Mas enquanto espera para se reunir com os líderes árabes durante o fim de semana, as más notícias não param: o jornal Washington Post apurou que um oficial próximo a Trump é “um suspeito significativo” nas investigações do FBI sobre a relação da equipe do presidente com a Rússia. Dentre os possíveis investigados podem estar nomes como o genro do presidente, Jared Kushner, e Paul Manafort, seu diretor de campanha. Coincidência ou não, o vice-secretário do Tesouro, Jim Donovan, pediu demissão nesta sexta-feira para “focar na família”. Donovan é um executivo do Goldman Sachs, assim como o próprio secretário do Tesouro, Steve Munchin.
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Venezuela vs. Trump
A Venezuela está furiosa com as novas sanções impostas pelos Estados Unidos e acusa o país de tentar desestabilizar o país. “As agressões do presidente Trump contra a Venezuela, seu governo e instituições ultrapassaram todos os limites”, disse o governo venezuelano, em comunicado. O governo americano anunciou na quinta-feira um pacote de sanções contra oficiais venezuelanos, e Trump afirmou que a situação no país “é uma desgraça para a humanidade”.
Assange inocentado
As autoridades do da Suécia arquivaram o processo de estupro contra Julian Assange, fundador do site WikiLeaks — responsável por divulgar documentos vazados de fontes oficiais. Asilado na embaixada do Equador em Londres há cinco anos, Assange disse que está é uma “importante vitória para o sistema de direitos humanos da ONU”. Ele afirmou ainda que “ameaças” do governo dos Estados Unidos “não serão toleradas” e que o WikiLeaks está trabalhando em novos documentos sobre a CIA. A polícia britânica, por sua vez, afirmou que Assange ainda será preso se sair da embaixada, por não ter se apresentado à Justiça quando chegou ao país, em 2012 — na época, havia um mandado de prisão internacional contra ele.
Contagem regressiva no Irã
A contagem dos votos na eleição presidencial no Irã já começou após os eleitores irem às urnas na sexta-feira. Há quatro candidatos no pleito, mas a disputa principal é entre o atual presidente, Hassan Rouhani, e o conservador Ebrahim Raisi. Raisi é o principal candidato da oposição conservadora que discorda da postura moderada de Rouhani, que é a favor de reformas políticas e abertura internacional e foi responsável por um acordo nuclear com os Estados Unidos em 2015. A imprensa local afirma que uma vitória com menos de 60% dos votos poderia causar problemas para Rouhani. Por causa das longas filas, a votação foi estendida até às 23h, pelo horário iraniano, e o resultado só deve sair em 24 horas. O líder supremo do país, aiatolá Ali Khamenei, disse que “todos devem votar nesta eleição tão importante”.
O maluco Comey
Em uma reunião com diplomatas russos na Casa Branca, o presidente americano, Donald Trump, afirmou que a demissão do “maluco” ex-diretor do FBI, James Comey, tirou “grande pressão” de suas costas. As falas foram transcritas em um documento sobre a reunião, lido por um oficial ao jornal The New York Times. Trump vem sendo acusado de ter tentado interferir nas investigações do FBI sobre a relação de sua equipe com a Rússia, após ter pedido a Comey que jurasse lealdade a ele e dito para o ex-diretor “deixar para lá” as denúncias contra Michael Flynn, seu assessor de segurança nacional afastado por ligações com a Rússia.
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Na mira do FBI
Trump viajou nesta sexta-feira rumo à Arábia Saudita, a primeira parada de um tour de oito dias que inclui passagens por Israel, o Vaticano, reuniões da Otan e do G7. Mas enquanto espera para se reunir com os líderes árabes durante o fim de semana, as más notícias não param: o jornal Washington Post apurou que um oficial próximo a Trump é “um suspeito significativo” nas investigações do FBI sobre a relação da equipe do presidente com a Rússia. Dentre os possíveis investigados podem estar nomes como o genro do presidente, Jared Kushner, e Paul Manafort, seu diretor de campanha. Coincidência ou não, o vice-secretário do Tesouro, Jim Donovan, pediu demissão nesta sexta-feira para “focar na família”. Donovan é um executivo do Goldman Sachs, assim como o próprio secretário do Tesouro, Steve Munchin.
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Venezuela vs. Trump
A Venezuela está furiosa com as novas sanções impostas pelos Estados Unidos e acusa o país de tentar desestabilizar o país. “As agressões do presidente Trump contra a Venezuela, seu governo e instituições ultrapassaram todos os limites”, disse o governo venezuelano, em comunicado. O governo americano anunciou na quinta-feira um pacote de sanções contra oficiais venezuelanos, e Trump afirmou que a situação no país “é uma desgraça para a humanidade”.
Assange inocentado
As autoridades do da Suécia arquivaram o processo de estupro contra Julian Assange, fundador do site WikiLeaks — responsável por divulgar documentos vazados de fontes oficiais. Asilado na embaixada do Equador em Londres há cinco anos, Assange disse que está é uma “importante vitória para o sistema de direitos humanos da ONU”. Ele afirmou ainda que “ameaças” do governo dos Estados Unidos “não serão toleradas” e que o WikiLeaks está trabalhando em novos documentos sobre a CIA. A polícia britânica, por sua vez, afirmou que Assange ainda será preso se sair da embaixada, por não ter se apresentado à Justiça quando chegou ao país, em 2012 — na época, havia um mandado de prisão internacional contra ele.
Contagem regressiva no Irã
A contagem dos votos na eleição presidencial no Irã já começou após os eleitores irem às urnas na sexta-feira. Há quatro candidatos no pleito, mas a disputa principal é entre o atual presidente, Hassan Rouhani, e o conservador Ebrahim Raisi. Raisi é o principal candidato da oposição conservadora que discorda da postura moderada de Rouhani, que é a favor de reformas políticas e abertura internacional e foi responsável por um acordo nuclear com os Estados Unidos em 2015. A imprensa local afirma que uma vitória com menos de 60% dos votos poderia causar problemas para Rouhani. Por causa das longas filas, a votação foi estendida até às 23h, pelo horário iraniano, e o resultado só deve sair em 24 horas. O líder supremo do país, aiatolá Ali Khamenei, disse que “todos devem votar nesta eleição tão importante”.
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