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Comandante das Farc anuncia manutenção da trégua unilateral

"Ratificamos nossa decisão de manter o cessar-fogo unilateral", disse à imprensa o comandante Carlos Antonio Lozada

Soldados das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia: as Farc mantêm negociações de paz em Havana com o governo do presidente Juan Manuel Santos desde novembro de 2012 (Pedro Ugarte/AFP)
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Da Redação

Publicado em 20 de agosto de 2015 às 12h28.

A guerrilha das Farc decidiu manter o cessar-fogo unilateral decretado há um mês para favorecer um ambiente apropriado para as negociações de paz com o governo colombiano que acontecem em Cuba , anunciou um de seus comandantes.

"Ratificamos nossa decisão de manter o cessar-fogo unilateral", disse à imprensa o comandante Carlos Antonio Lozada, um dos delegados da guerrilha nos diálogos de paz de Havana, sem revelar por quanto tempo a medida será prorrogada.

As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) mantêm negociações de paz em Havana com o governo do presidente Juan Manuel Santos desde novembro de 2012, em busca da tentativa de acabar com o conflito armado de meio século e alcançar uma paz duradoura e aceitável para todas as partes.

Mas as negociações passaram a correr perigo há dois meses, a partir de ataques e combates com várias baixas para os dois lados.

Para evitar o colapso das negociações, o governo e a guerrilha alcançaram há um mês um acordo de 'desescalada' do conflito armado, mediado pelo países garantes e acompanhantes do processo, Cuba, Noruega, Venezuela e Chile, respectivamente.

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As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) mantêm negociações de paz em Havana com o governo do presidente Juan Manuel Santos desde novembro de 2012, em busca da tentativa de acabar com o conflito armado de meio século e alcançar uma paz duradoura e aceitável para todas as partes.

Mas as negociações passaram a correr perigo há dois meses, a partir de ataques e combates com várias baixas para os dois lados.

Para evitar o colapso das negociações, o governo e a guerrilha alcançaram há um mês um acordo de 'desescalada' do conflito armado, mediado pelo países garantes e acompanhantes do processo, Cuba, Noruega, Venezuela e Chile, respectivamente.

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