Colonização deve ser inteligente, diz ministro de Israel

Jerusalém - O ministro israelense de Assuntos Estratégicos, Youval Steinitz, pediu nesta quarta-feira que a colonização dos territórios palestinos seja "inteligente e coordenada", poucas horas depois da decisão do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu de cancelar um projeto de construção de novas cassa na Cisjordânia.

"Estamos construindo em Jerusalém Oriental e nos assentamentos, mas temos que fazê-lo de maneira inteligente e coordenada", disse Steinitz à rádio pública.

"O primeiro-ministro tem razão quando diz que em um período tão sensível, quando estamos tentando convencer os americanos, os europeus e os russos a corrigir o acordo problemático com o Irã , é preciso fazer as coisas em coordenação".

Na terça-feira à noite, Netanyahu anulou uma decisão anunciada pelo ministro da Habitação, Uri Ariel, para a construção de 20.000 casas de colonos na Cisjordânia, alegando um "confronto desnecessário" com a comunidade internacional. O projeto havia sido criticado pelo governo dos Estados Unidos e pelos palestinos.

Steinitz, próximo a Netanyahu, disse que a decisão do primeiro-ministro é "uma prova de coragem e determinação, não de fragilidade".

Jerusalém - O ministro israelense de Assuntos Estratégicos, Youval Steinitz, pediu nesta quarta-feira que a colonização dos territórios palestinos seja "inteligente e coordenada", poucas horas depois da decisão do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu de cancelar um projeto de construção de novas cassa na Cisjordânia.

"Estamos construindo em Jerusalém Oriental e nos assentamentos, mas temos que fazê-lo de maneira inteligente e coordenada", disse Steinitz à rádio pública.

"O primeiro-ministro tem razão quando diz que em um período tão sensível, quando estamos tentando convencer os americanos, os europeus e os russos a corrigir o acordo problemático com o Irã , é preciso fazer as coisas em coordenação".

Na terça-feira à noite, Netanyahu anulou uma decisão anunciada pelo ministro da Habitação, Uri Ariel, para a construção de 20.000 casas de colonos na Cisjordânia, alegando um "confronto desnecessário" com a comunidade internacional. O projeto havia sido criticado pelo governo dos Estados Unidos e pelos palestinos.

Steinitz, próximo a Netanyahu, disse que a decisão do primeiro-ministro é "uma prova de coragem e determinação, não de fragilidade".