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Colômbia tem primeiros casos de malformações por zika

Segundo revista, um recém-nascido teve diagnostico de microcefalia e mais dois de anomalias no cérebro

Microcefalia: o zika chegou ao país vizinho em setembro de 2015 e agora a Colômbia é o segundo país com mais números de infectados (Christophe Simon / AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de março de 2016 às 19h40.

Brasília - Pesquisadores diagnosticaram os primeiros casos de defeitos congênitos relacionados ao vírus zika em bebês na Colômbia .

Segundo reportagem publicado na revista Nature, esses são indícios de que em dois ou três meses o país terá uma onda de crianças que nascerão com problemas relacionados ao vírus.

Segundo a revista, um recém-nascido teve diagnostico de microcefalia e mais dois de anomalias no cérebro. Os três tiveram testes positivo para o vírus zika.

Alfonso Rodriguez-Morales, presidente da Liga Colaborativa Colombiana em zika, que fez os diagnósticos, diz que o grupo está investigando outros casos.

Para o pesquisador, o risco representado pelo zika pode muito mais baixo do que a de outras doenças que são conhecidos por causar microcefalia, como toxoplasmose e rubéola, mas essa é uma estimativa preliminar.

O vírus chegou ao país vizinho em setembro de 2015 e agora a Colômbia é o segundo país em número de infectados, atrás do Brasil.

No Brasil, os primeiros casos de zika começaram a ser registrados em maio de 2015, mas antes disso já havia relatos da infecção no Nordeste do país.

Em agosto, neurologistas pernambucanas perceberam o aumento do número de casos de microcefalia. Em novembro o Ministério da Saúde confirmou que o aumento de casos de microcefalia estava relacionado ao vírus.

Na última terça-feira, boletim do Ministério da Saúde confirmou 641 casos de microcefalia relacionados a infecções. Destes, 82 tiveram exames laboratoriais positivo para infecção por zika.

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Segundo reportagem publicado na revista Nature, esses são indícios de que em dois ou três meses o país terá uma onda de crianças que nascerão com problemas relacionados ao vírus.

Segundo a revista, um recém-nascido teve diagnostico de microcefalia e mais dois de anomalias no cérebro. Os três tiveram testes positivo para o vírus zika.

Alfonso Rodriguez-Morales, presidente da Liga Colaborativa Colombiana em zika, que fez os diagnósticos, diz que o grupo está investigando outros casos.

Para o pesquisador, o risco representado pelo zika pode muito mais baixo do que a de outras doenças que são conhecidos por causar microcefalia, como toxoplasmose e rubéola, mas essa é uma estimativa preliminar.

O vírus chegou ao país vizinho em setembro de 2015 e agora a Colômbia é o segundo país em número de infectados, atrás do Brasil.

No Brasil, os primeiros casos de zika começaram a ser registrados em maio de 2015, mas antes disso já havia relatos da infecção no Nordeste do país.

Em agosto, neurologistas pernambucanas perceberam o aumento do número de casos de microcefalia. Em novembro o Ministério da Saúde confirmou que o aumento de casos de microcefalia estava relacionado ao vírus.

Na última terça-feira, boletim do Ministério da Saúde confirmou 641 casos de microcefalia relacionados a infecções. Destes, 82 tiveram exames laboratoriais positivo para infecção por zika.

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