Colômbia tem primeiros casos de malformações por zika
Segundo revista, um recém-nascido teve diagnostico de microcefalia e mais dois de anomalias no cérebro
Da Redação
Publicado em 4 de março de 2016 às 19h40.
Brasília - Pesquisadores diagnosticaram os primeiros casos de defeitos congênitos relacionados ao vírus zika em bebês na Colômbia .
Segundo reportagem publicado na revista Nature, esses são indícios de que em dois ou três meses o país terá uma onda de crianças que nascerão com problemas relacionados ao vírus.
Segundo a revista, um recém-nascido teve diagnostico de microcefalia e mais dois de anomalias no cérebro. Os três tiveram testes positivo para o vírus zika.
Alfonso Rodriguez-Morales, presidente da Liga Colaborativa Colombiana em zika, que fez os diagnósticos, diz que o grupo está investigando outros casos.
Para o pesquisador, o risco representado pelo zika pode muito mais baixo do que a de outras doenças que são conhecidos por causar microcefalia, como toxoplasmose e rubéola, mas essa é uma estimativa preliminar.
O vírus chegou ao país vizinho em setembro de 2015 e agora a Colômbia é o segundo país em número de infectados, atrás do Brasil.
No Brasil, os primeiros casos de zika começaram a ser registrados em maio de 2015, mas antes disso já havia relatos da infecção no Nordeste do país.
Em agosto, neurologistas pernambucanas perceberam o aumento do número de casos de microcefalia. Em novembro o Ministério da Saúde confirmou que o aumento de casos de microcefalia estava relacionado ao vírus.
Na última terça-feira, boletim do Ministério da Saúde confirmou 641 casos de microcefalia relacionados a infecções. Destes, 82 tiveram exames laboratoriais positivo para infecção por zika.
Brasília - Pesquisadores diagnosticaram os primeiros casos de defeitos congênitos relacionados ao vírus zika em bebês na Colômbia .
Segundo reportagem publicado na revista Nature, esses são indícios de que em dois ou três meses o país terá uma onda de crianças que nascerão com problemas relacionados ao vírus.
Segundo a revista, um recém-nascido teve diagnostico de microcefalia e mais dois de anomalias no cérebro. Os três tiveram testes positivo para o vírus zika.
Alfonso Rodriguez-Morales, presidente da Liga Colaborativa Colombiana em zika, que fez os diagnósticos, diz que o grupo está investigando outros casos.
Para o pesquisador, o risco representado pelo zika pode muito mais baixo do que a de outras doenças que são conhecidos por causar microcefalia, como toxoplasmose e rubéola, mas essa é uma estimativa preliminar.
O vírus chegou ao país vizinho em setembro de 2015 e agora a Colômbia é o segundo país em número de infectados, atrás do Brasil.
No Brasil, os primeiros casos de zika começaram a ser registrados em maio de 2015, mas antes disso já havia relatos da infecção no Nordeste do país.
Em agosto, neurologistas pernambucanas perceberam o aumento do número de casos de microcefalia. Em novembro o Ministério da Saúde confirmou que o aumento de casos de microcefalia estava relacionado ao vírus.
Na última terça-feira, boletim do Ministério da Saúde confirmou 641 casos de microcefalia relacionados a infecções. Destes, 82 tiveram exames laboratoriais positivo para infecção por zika.