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Colômbia liberta 17 dos 30 guerrilheiros das Farc

A libertação desses guerrilheiros era esperada há dias e o caso foi tratado com absoluto sigilo por parte das autoridades

Farc: a libertação desses guerrilheiros era esperada há dias e o caso foi tratado com absoluto sigilo por parte das autoridades (Luis Robayo/AFP)
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Da Redação

Publicado em 21 de janeiro de 2016 às 06h27.

Bogotá - O governo da Colômbia libertou nesta quarta-feira 17 guerrilheiros dos 30 que receberam anistia como um gesto unilateral para dar mais confiança aos diálogos de paz com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) , informou a imprensa local.

Segundo a rádio "Caracol", os guerrilheiros libertados são dez homens e sete mulheres e entre eles está Carlos Antonio Ochoa Orjuela, um dos chefes de segurança de Henry Castellanos, conhecido como "Romaña", um dos negociadores das Farc nos diálogos de paz de Havana.

A libertação desses guerrilheiros era esperada há dias e o caso foi tratado com absoluto sigilo por parte das autoridades.

No início da semana, o ministro da Justiça do país, Yesid Reyes, tinha indicado que os guerrilheiros anistiados sairiam de prisão nos próximos dias.

A libertação dos guerrilheiros tinha se transformado em um elemento de tensão na mesa de diálogos em Havana, onde o governo colombiano e as Farc negociam há mais de três anos o fim do conflito armado.

Através do Twitter, as Farc manifestaram sua insatisfação pela demora na libertação dos guerrilheiros.

No entanto, o governo colombiano negou através de seu chefe negociador em Cuba, Humberto de la Calle, qualquer "má vontade" e explicou que o procedimento deveria obedecer os trâmites legais.

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Segundo a rádio "Caracol", os guerrilheiros libertados são dez homens e sete mulheres e entre eles está Carlos Antonio Ochoa Orjuela, um dos chefes de segurança de Henry Castellanos, conhecido como "Romaña", um dos negociadores das Farc nos diálogos de paz de Havana.

A libertação desses guerrilheiros era esperada há dias e o caso foi tratado com absoluto sigilo por parte das autoridades.

No início da semana, o ministro da Justiça do país, Yesid Reyes, tinha indicado que os guerrilheiros anistiados sairiam de prisão nos próximos dias.

A libertação dos guerrilheiros tinha se transformado em um elemento de tensão na mesa de diálogos em Havana, onde o governo colombiano e as Farc negociam há mais de três anos o fim do conflito armado.

Através do Twitter, as Farc manifestaram sua insatisfação pela demora na libertação dos guerrilheiros.

No entanto, o governo colombiano negou através de seu chefe negociador em Cuba, Humberto de la Calle, qualquer "má vontade" e explicou que o procedimento deveria obedecer os trâmites legais.

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