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Colecionador bate recorde e paga US$33 mi por diamante azul

Comprador de Hong Kong pagou 32,6 milhões de dólares por um diamante azul de quase 10 quilates em leilão realizado pela Sotheby’s em Nova York

cDiamante azul: olecionador de Hong Kong, que não foi identificado, derrotou seis outros concorrentes (Toby Melville/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 21 de novembro de 2014 às 13h48.

Xangai - Um comprador de Hong Kong pagou 32,6 milhões de dólares por um diamante azul de quase 10 quilates em leilão realizado pela Sotheby’s em Nova York, evidenciando a crescente demanda por essas pedras brilhantes por ricos colecionadores chineses.

Um colecionador de Hong Kong, que não foi identificado, derrotou seis outros concorrentes e estabeleceu um novo preço por quilate já pago por qualquer diamante, disse a Sotheby’s em um comunicado nesta sexta-feira.

O preço foi cerca do dobro das estimativas antes do leilão.  A China, mercado de diamantes com crescimento mais rápido, está impulsionando a demanda global no setor, com gerações mais jovens de chineses escolhendo as pedras preciosas no lugar de peças de ouro para marcar noivados e votos matrimoniais.

As vendas de joias de diamantes na China cresceram 12 por cento anualmente de 2008 a 2013, de acordo com uma estimativa deste ano da revendedora De Beers. Esse é o segundo maior mercado, atrás apenas dos EUA, em um mercado de 79 bilhões de dólares.

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Um colecionador de Hong Kong, que não foi identificado, derrotou seis outros concorrentes e estabeleceu um novo preço por quilate já pago por qualquer diamante, disse a Sotheby’s em um comunicado nesta sexta-feira.

O preço foi cerca do dobro das estimativas antes do leilão.  A China, mercado de diamantes com crescimento mais rápido, está impulsionando a demanda global no setor, com gerações mais jovens de chineses escolhendo as pedras preciosas no lugar de peças de ouro para marcar noivados e votos matrimoniais.

As vendas de joias de diamantes na China cresceram 12 por cento anualmente de 2008 a 2013, de acordo com uma estimativa deste ano da revendedora De Beers. Esse é o segundo maior mercado, atrás apenas dos EUA, em um mercado de 79 bilhões de dólares.

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