Coalizão internacional deixou mais de 5.400 mortos na Síria
Entre os mortos, pelo menos 466 eram civis, e 127 vítimas eram crianças que perderam a vida devido a esses ataques
Da Redação
Publicado em 23 de junho de 2016 às 08h45.
Beirute - Pelo menos 5.415 pessoas morreram na Síria por conta dos bombardeios da coalizão internacional, liderada pelos Estados Unidos , iniciados em setembro de 2014, segundo informações divulgadas nesta quinta-feira pelo Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).
Entre os mortos, pelo menos 466 eram civis, e 127 vítimas eram crianças que perderam a vida devido a esses ataques em distintas províncias da Síria.
O maior massacre de civis aconteceu entre os dias 30 de abril e 1º de maio do ano passado, na cidade de Bir Mahali, onde pelo menos 64 moradores da região morreram.
Por sua vez, o Estado Islâmico sofreu 4.793 baixas, a maioria de combatentes estrangeiros e entre as que figuram alguns de seus líderes, como Abu Omar al Shishani, morto em um bombardeio no mês de março.
Os aviões da aliança não só tiveram como alvo as bases do EI mas também a Frente al Nusra, filial síria da Al Qaeda, que perdeu 136 de seus integrantes durante bombardeios contra seus quartéis no oeste da província de Aleppo e no norte de Idlib.
Além disso, dez integrantes do grupo radical Exército Ansar Al-Sunna morreram de maneira similar em um ataque contra sua base na região de Atme, em Idlib.
Uma das vítimas foi um repórter de uma agência de notícias ligada a extremistas em Tel Batal, no norte de Aleppo, assim como um líder do EI, sua esposa e quatro filhos durante um ataque em Dabiq.
Outro morto pelos bombardeios é um homem que estava retido pelos radicais e que perdeu a vida em um ataque contra um quartel dos extremistas em Al Mayadin, em Deir ez Zor.
Beirute - Pelo menos 5.415 pessoas morreram na Síria por conta dos bombardeios da coalizão internacional, liderada pelos Estados Unidos , iniciados em setembro de 2014, segundo informações divulgadas nesta quinta-feira pelo Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).
Entre os mortos, pelo menos 466 eram civis, e 127 vítimas eram crianças que perderam a vida devido a esses ataques em distintas províncias da Síria.
O maior massacre de civis aconteceu entre os dias 30 de abril e 1º de maio do ano passado, na cidade de Bir Mahali, onde pelo menos 64 moradores da região morreram.
Por sua vez, o Estado Islâmico sofreu 4.793 baixas, a maioria de combatentes estrangeiros e entre as que figuram alguns de seus líderes, como Abu Omar al Shishani, morto em um bombardeio no mês de março.
Os aviões da aliança não só tiveram como alvo as bases do EI mas também a Frente al Nusra, filial síria da Al Qaeda, que perdeu 136 de seus integrantes durante bombardeios contra seus quartéis no oeste da província de Aleppo e no norte de Idlib.
Além disso, dez integrantes do grupo radical Exército Ansar Al-Sunna morreram de maneira similar em um ataque contra sua base na região de Atme, em Idlib.
Uma das vítimas foi um repórter de uma agência de notícias ligada a extremistas em Tel Batal, no norte de Aleppo, assim como um líder do EI, sua esposa e quatro filhos durante um ataque em Dabiq.
Outro morto pelos bombardeios é um homem que estava retido pelos radicais e que perdeu a vida em um ataque contra um quartel dos extremistas em Al Mayadin, em Deir ez Zor.