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Chuva diminui no Rio, mas risco de deslizamento permancece

A Defesa Civil alertou que ainda há risco de deslizamentos devido ao grande acúmulo de água no solo na região serrana do estado

Estragos causados pela chuva em Teresópolis, na região serrana do Rio: a área já sofreu com as chuvas em anos anteriores  (Valter Campanato/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de novembro de 2012 às 11h49.

Rio de Janeiro – Mesmo com a diminuição da chuva na região serrana do Rio de Janeiro, a Defesa Civil do estado alertou hoje (14) que ainda há risco de deslizamentos devido ao grande acúmulo de água no solo.

"A preocupação é com o acumulado de [chuva em] 96, 72 e 24 horas. Alguns municípios ainda tem isso [acúmulo de água no solo]. Trajano de Moraes, Bom Jardim, Teresópolis, por exemplo. No momento, temos alguns pontos com chuva fraca, a gente vai continuar monitorando”, disse o diretor do Centro Estadual de Administração de Desastres, major Gil Kempers.

Kempers alertou que as regiões norte e noroeste do estado também necessitam de atenção devido a possíveis inundações. “Os rios de Minas Gerais que deságuam nas regiões norte e noroeste estão com sua cota no limite e isso pode causar inundações, então a preocupação da Defesa Civil está nesses dois locais”, destacou.

Os técnicos enviados pela Secretaria Nacional de Defesa Civil para dar suporte às autoridades estaduais e municipais já estão trabalhando na região serrana. O grupo chegou ao Rio ontem (13) à noite, de Brasília.

Depois de uma reunião na manhã de hoje com representantes da Defesa Civil estadual, ficou decidido que os técnicos vão trabalhar nesta quarta-feira na cidade de Trajano de Moraes, onde foram registrados 12 desabamentos que deixaram cerca de 100 desabrigados e um homem desaparecido.

Os seis especialistas do governo federal avaliam o local e vão ajudar a produzir um relatório mais preciso sobre os incidentes na região.

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"A preocupação é com o acumulado de [chuva em] 96, 72 e 24 horas. Alguns municípios ainda tem isso [acúmulo de água no solo]. Trajano de Moraes, Bom Jardim, Teresópolis, por exemplo. No momento, temos alguns pontos com chuva fraca, a gente vai continuar monitorando”, disse o diretor do Centro Estadual de Administração de Desastres, major Gil Kempers.

Kempers alertou que as regiões norte e noroeste do estado também necessitam de atenção devido a possíveis inundações. “Os rios de Minas Gerais que deságuam nas regiões norte e noroeste estão com sua cota no limite e isso pode causar inundações, então a preocupação da Defesa Civil está nesses dois locais”, destacou.

Os técnicos enviados pela Secretaria Nacional de Defesa Civil para dar suporte às autoridades estaduais e municipais já estão trabalhando na região serrana. O grupo chegou ao Rio ontem (13) à noite, de Brasília.

Depois de uma reunião na manhã de hoje com representantes da Defesa Civil estadual, ficou decidido que os técnicos vão trabalhar nesta quarta-feira na cidade de Trajano de Moraes, onde foram registrados 12 desabamentos que deixaram cerca de 100 desabrigados e um homem desaparecido.

Os seis especialistas do governo federal avaliam o local e vão ajudar a produzir um relatório mais preciso sobre os incidentes na região.

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