Mundo

China promoverá abertura ainda maior da economia, diz premiê

"A experiência da China nas últimas décadas tem provado que uma política de portas fechadas só leva à estagnação e ao atraso", completou Li Keqiang


	ONU: Li disse que a economia global enfrenta demanda agregada insuficiente e conflitos estruturais proeminentes
 (Carlo Allegri / Reuters)

ONU: Li disse que a economia global enfrenta demanda agregada insuficiente e conflitos estruturais proeminentes (Carlo Allegri / Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 21 de setembro de 2016 às 13h58.

O primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, disse nesta quarta-feira que a China vai promover o desenvolvimento econômico através da abertura de sua economia de forma mais ampla, uma vez que a experiência mostrou que as políticas de portas fechadas só trouxeram estagnação.

"Vamos promover o desenvolvimento através da expansão, da abertura", disse Li em discurso na Assembléia Geral das Nações Unidas.

"A experiência da China nas últimas décadas tem provado que uma política de portas fechadas só leva à estagnação e ao atraso... A China vai abrir ainda mais suas portas para o mundo exterior", completou.

Li disse que a economia global enfrenta demanda agregada insuficiente e conflitos estruturais proeminentes, e que para que o desenvolvimento sustentável seja mantido não pode haver fraqueza a longo prazo.

"Precisamos empregar vários tipos de instrumentos efetivos de política monetária de uma maneira integrada e combinar a gestão da demanda com a reforma do lado da oferta e políticas de curto prazo com políticas de longo prazo", disse ele.

"As principais economias precisam conduzir política monetária responsável ​​e coordenar a política macroeconômica, considerando simultaneamente o seu próprio crescimento", acrescentou.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaChina

Mais de Mundo

Lula e Biden dizem que situação na Venezuela é momento crítico para o hemisfério

Peru reconhece Edmundo González Urrutia como presidente eleito da Venezuela, diz chanceler

Casa Branca afirma que repressão a protestos na Venezuela é 'inaceitável'

Senado dos EUA aprova projeto de lei para proteger crianças na internet

Mais na Exame