China prende 7 suspeitos de injetar água suja em carne
Suspeitos matavam até cem ovinos por dia em abatedouro ilegal
Da Redação
Publicado em 6 de janeiro de 2014 às 08h09.
Xangai - A China prendeu sete pessoas na província de Guangdong por injetarem água suja em carne de cordeiro para aumentar o peso e elevar o preço , disse a TV estatal, em mais um episódio de contaminação alimentar na segunda maior economia do mundo.
Os suspeitos matavam até cem ovinos por dia em abatedouro ilegal. Eles injetavam água cheia de bactérias na carne antes de vendê-las em feiras, quiosques de comida e restaurantes de cidades como Guangzhou e Foshan, segundo reportagem de três minutos mostrada na emissora CCTV.
Nos últimos anos, a China registrou vários escândalos alimentares, incluindo a distribuição de laticínios com produtos químicos e o uso de "óleo da sarjeta" para a preparação de alimentos.
O abatedouro ilegal de Guangdong foi achado no final de dezembro. Lá havia 30 carcaças contaminadas com água suja, 335 ovelhas vivas, carimbos de inspeção falsificados e equipamentos para injetar a água na carne, segundo a reportagem.
Cada ovelha ganhava até seis quilos de água logo depois do abate.
Xangai - A China prendeu sete pessoas na província de Guangdong por injetarem água suja em carne de cordeiro para aumentar o peso e elevar o preço , disse a TV estatal, em mais um episódio de contaminação alimentar na segunda maior economia do mundo.
Os suspeitos matavam até cem ovinos por dia em abatedouro ilegal. Eles injetavam água cheia de bactérias na carne antes de vendê-las em feiras, quiosques de comida e restaurantes de cidades como Guangzhou e Foshan, segundo reportagem de três minutos mostrada na emissora CCTV.
Nos últimos anos, a China registrou vários escândalos alimentares, incluindo a distribuição de laticínios com produtos químicos e o uso de "óleo da sarjeta" para a preparação de alimentos.
O abatedouro ilegal de Guangdong foi achado no final de dezembro. Lá havia 30 carcaças contaminadas com água suja, 335 ovelhas vivas, carimbos de inspeção falsificados e equipamentos para injetar a água na carne, segundo a reportagem.
Cada ovelha ganhava até seis quilos de água logo depois do abate.