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EUA ameaçam China com sanções por excesso de produção de aço

Países tentaram alcançar acordo sobre medidas para lidar com a crise no mercado global de aço, mas não chegaram a um consenso

Rolos de aço em siderúrgica: excesso de produção e capacidade da China afeta mercados internacionais, e EUA ameaçam sanções. (Sean Gallup/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de abril de 2016 às 07h54.

Washington - A China precisa tomar "medidas concretas" para reduzir o excesso de produção e capacidade de sua indústria siderúrgica ou enfrentará possíveis ações comerciais de outros países, afirmaram autoridades dos Estados Unidos .

O alerta foi feito depois do fracasso na tentativa de se alcançar acordo sobre medidas capazes de lidar com a crise do mercado global de aço durante uma reunião realizada na segunda-feira em Bruxelas. O encontro reuniu ministros e autoridades comerciais de mais de 30 países.

"A menos que a China comece a tomar ações concretas para reduzir seu excesso de produção e capacidade em indústrias incluindo a de aço (...) os problemas estruturais fundamentais na indústria continuarão e os governos afetados, incluindo os Estados Unidos, não terão alternativas além de ações comerciais para evitarem danos a suas indústrias domésticas e trabalhadores", disseram a secretária de Comércio dos EUA, Penny Priztker e o representante comercial do país, Michael Froman, em comunicado.

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O alerta foi feito depois do fracasso na tentativa de se alcançar acordo sobre medidas capazes de lidar com a crise do mercado global de aço durante uma reunião realizada na segunda-feira em Bruxelas. O encontro reuniu ministros e autoridades comerciais de mais de 30 países.

"A menos que a China comece a tomar ações concretas para reduzir seu excesso de produção e capacidade em indústrias incluindo a de aço (...) os problemas estruturais fundamentais na indústria continuarão e os governos afetados, incluindo os Estados Unidos, não terão alternativas além de ações comerciais para evitarem danos a suas indústrias domésticas e trabalhadores", disseram a secretária de Comércio dos EUA, Penny Priztker e o representante comercial do país, Michael Froman, em comunicado.

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