China para de subsidiar energia eólica por pressão dos EUA na OMC
Americanos reclamavam que programa privilegiava as indústrias chinesas
Da Redação
Publicado em 7 de junho de 2011 às 12h57.
Washington - O ministro do Comércio Exterior americano, Ron Kirk, anunciou nesta terça-feira que a China renunciou a um programa de subsídios de sua indústria eólica denunciado por Washington diante da Organização Mundial do Comércio (OMC).
"A China colocou fim a alguns subsídios para quipes eólicas", indicou o secretário de Comércio Exterior americano Ron Kirk, em comunicado.
"Os Estados Unidos estão contentes com o fato de a China ter encerrado esse programa de subsídios", completou Kirk.
Washington apresentou uma demanda diante da OMC contra esse programa em dezembro, argumentando que a China o usava para dar subsídios "proibidos pelas regulações da OMC", já que as empresas beneficiárias devem "utilizar peças e componentes fabricados na China, antes dos estrangeiros".
Washington afirma que o montante da ajuda fechada no programa varia de 6,7 milhões a 22,5 milhões de dólares por empresa, e que o total "pode alcançar várias centenas de milhões desde 2008".
Washington - O ministro do Comércio Exterior americano, Ron Kirk, anunciou nesta terça-feira que a China renunciou a um programa de subsídios de sua indústria eólica denunciado por Washington diante da Organização Mundial do Comércio (OMC).
"A China colocou fim a alguns subsídios para quipes eólicas", indicou o secretário de Comércio Exterior americano Ron Kirk, em comunicado.
"Os Estados Unidos estão contentes com o fato de a China ter encerrado esse programa de subsídios", completou Kirk.
Washington apresentou uma demanda diante da OMC contra esse programa em dezembro, argumentando que a China o usava para dar subsídios "proibidos pelas regulações da OMC", já que as empresas beneficiárias devem "utilizar peças e componentes fabricados na China, antes dos estrangeiros".
Washington afirma que o montante da ajuda fechada no programa varia de 6,7 milhões a 22,5 milhões de dólares por empresa, e que o total "pode alcançar várias centenas de milhões desde 2008".