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China examinará apelação de Bo Xilai contra prisão perpétua

Tribunal chinês examinará o recurso de apelação de Bo Xilai contra sua condenação à prisão perpétua, decisão que é considerada um simples formalismo

Bo Xilai durante julgamento: Xilai foi condenado à prisão perpétua por aceitação de subornos, desvio de verbas e abuso de poder (CCTV via Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de outubro de 2013 às 13h24.

Pequim - Um tribunal chinês examinará o recurso de apelação de Bo Xilai contra sua condenação à prisão perpétua, decisão que é considerada mais um simples formalismo do que uma oportunidade real para o ex-líder de ver sua condenação atenuada.

"Após uma investigação, a corte decidiu aceitar (a apelação), de acordo com a lei", diz o breve comunicado do Tribunal Popular Supremo da província de Shandong publicado hoje na conta do Weibo - o Twitter chinês - da própria corte.

A resposta do tribunal é dada pouco mais de duas semanas depois que o réu, ex-secretário-geral do Partido Comunista chinês na Prefeitura de Chongqing, apelou de sua condenação à prisão perpétua por aceitação de subornos, desvio de verbas e abuso de poder.

Bo, que foi um dos líderes mais populares da potência asiática até sua decadência há um ano e meio, emitiu seu recurso em 22 de setembro, o mesmo dia em que o Tribunal Popular Intermediário de Jinan (capital de Shandong) revelou a sentença.

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"Após uma investigação, a corte decidiu aceitar (a apelação), de acordo com a lei", diz o breve comunicado do Tribunal Popular Supremo da província de Shandong publicado hoje na conta do Weibo - o Twitter chinês - da própria corte.

A resposta do tribunal é dada pouco mais de duas semanas depois que o réu, ex-secretário-geral do Partido Comunista chinês na Prefeitura de Chongqing, apelou de sua condenação à prisão perpétua por aceitação de subornos, desvio de verbas e abuso de poder.

Bo, que foi um dos líderes mais populares da potência asiática até sua decadência há um ano e meio, emitiu seu recurso em 22 de setembro, o mesmo dia em que o Tribunal Popular Intermediário de Jinan (capital de Shandong) revelou a sentença.

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