China enfrenta o inverno mais frio em 30 anos
Mais de 250 mil chineses precisam de algum tipo de ajuda emergencial devido às baixas temperaturas
Da Redação
Publicado em 11 de janeiro de 2013 às 08h12.
Brasília – A China enfrenta as temperaturas mais baixas das três últimas décadas, que atingem todo o país. Mais de 250 mil chineses precisam de algum tipo de ajuda emergencial. Nas regiões do Sul do país, onde não é comum o registro de baixas temperaturas, o governo criou abrigos para os sem-teto e os idosos.
No Norte, mais de 150 bois morreram em decorrência da onda de frio, que também arruinou plantações, principalmente devido à neve. Há ainda informações sobre barcos encalhados em águas congeladas. A previsão é de que a onda de frio continue.
As baixas temperaturas ocorrem no momento que as autoridades chinesas divulgaram que o Índice de Preços ao Consumidor da China (IPC), um dos principais indicadores da inflação, subiu para 2,5 % em dezembro. Os dados são do Gabinete Nacional de Estatísticas do país.
O valor representa um aumento de 0,5 ponto percentual em relaçao ao mês anterior e de 0,8 ponto percentual na comparação com outubro passado, quando o IPC registou o nível mais baixo em cerca de três anos (1,7%).
Este ano, o governo chinês prometeu "manter a inflação em torno dos 4 %", cerca de 1,5 ponto percentual abaixo da média de 2011 (5,4 %). Com informações da BBC Brasil e agência pública de notícias de Portugal, Lusa.
Brasília – A China enfrenta as temperaturas mais baixas das três últimas décadas, que atingem todo o país. Mais de 250 mil chineses precisam de algum tipo de ajuda emergencial. Nas regiões do Sul do país, onde não é comum o registro de baixas temperaturas, o governo criou abrigos para os sem-teto e os idosos.
No Norte, mais de 150 bois morreram em decorrência da onda de frio, que também arruinou plantações, principalmente devido à neve. Há ainda informações sobre barcos encalhados em águas congeladas. A previsão é de que a onda de frio continue.
As baixas temperaturas ocorrem no momento que as autoridades chinesas divulgaram que o Índice de Preços ao Consumidor da China (IPC), um dos principais indicadores da inflação, subiu para 2,5 % em dezembro. Os dados são do Gabinete Nacional de Estatísticas do país.
O valor representa um aumento de 0,5 ponto percentual em relaçao ao mês anterior e de 0,8 ponto percentual na comparação com outubro passado, quando o IPC registou o nível mais baixo em cerca de três anos (1,7%).
Este ano, o governo chinês prometeu "manter a inflação em torno dos 4 %", cerca de 1,5 ponto percentual abaixo da média de 2011 (5,4 %). Com informações da BBC Brasil e agência pública de notícias de Portugal, Lusa.