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China deseja que Síria estabeleça cessar-fogo

"A China pede ao governo sírio e a todas as partes envolvidas que estabeleçam rapidamente um cessar-fogo para acabar com a violência e iniciar um diálogo político"

Rebelde do Exército Sírio Livre patrulha rua de Alepo: Pequim já havia defendido o diálogo político e os esforços da ONU para resolver a crise na Síria (©AFP / Bulent Kilic)
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Da Redação

Publicado em 16 de agosto de 2012 às 14h18.

Pequim - O ministro das Relações Exteriores da China, Yang Jiechi, pediu nesta quinta-feira à enviada do governo da Síria , que visita Pequim, que seu país estabeleça um cessar-fogo e aceite a mediação internacional para acabar com a violência que já dura 17 meses.

"A China pede ao governo sírio e a todas as partes envolvidas que estabeleçam rapidamente um cessar-fogo para acabar com a violência e iniciar um diálogo político", disse Yang à enviada Bouthaina Shaaban, segundo um comunicado oficial.

"A China espera que o governo da Síria e a oposição cooperem com os esforços internacionais de mediação", completa a nota oficial.

Pequim já havia defendido o diálogo político e os esforços da ONU para resolver a crise na Síria.

Mas a China, ao lado da Rússia, utilizou várias vezes o poder de veto para barrar as resoluções do Conselho de Segurança da ONU que pretendiam acabar com o violento conflito, o que provocou a irritação dos outros membros permanentes - Estados Unidos, França e Grã-Bretanha.

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"A China pede ao governo sírio e a todas as partes envolvidas que estabeleçam rapidamente um cessar-fogo para acabar com a violência e iniciar um diálogo político", disse Yang à enviada Bouthaina Shaaban, segundo um comunicado oficial.

"A China espera que o governo da Síria e a oposição cooperem com os esforços internacionais de mediação", completa a nota oficial.

Pequim já havia defendido o diálogo político e os esforços da ONU para resolver a crise na Síria.

Mas a China, ao lado da Rússia, utilizou várias vezes o poder de veto para barrar as resoluções do Conselho de Segurança da ONU que pretendiam acabar com o violento conflito, o que provocou a irritação dos outros membros permanentes - Estados Unidos, França e Grã-Bretanha.

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