Chile vai fechar luxuosa prisão para agentes da ditadura
Penitenciária Cordillera oferece acomodações confortáveis, acesso à internet, jardins, atendimento de nutricionista e quadra de tênis para ex-agentes condenados
Da Redação
Publicado em 26 de setembro de 2013 às 20h22.
Santiago - O presidente conservador do Chile , Sebastián Piñera, determinou na quinta-feira a desativação de uma luxuosa prisão exclusiva para ex-agentes da ditadura militar condenados por violações dos direitos humanos.
A penitenciária Cordillera, construída logo após a redemocratização do Chile, oferece acomodações confortáveis, acesso à internet, jardins, atendimento de nutricionista e quadra de tênis.
Piñera, primeiro presidente direitista desde o fim do regime de Augusto Pinochet, argumentou que a desativação atende a "três princípios: a igualdade perante a lei, a segurança dos detentos e o funcionamento normal e mais eficiente da polícia".
Entre os atuais detentos no local está Manuel Contreras, ex-chefe da temida Dina, a agência de inteligência nacional, que foi condenado a mais de 200 anos de prisão por sua responsabilidade em crimes cometidos contra opositores de Pinochet.
Santiago - O presidente conservador do Chile , Sebastián Piñera, determinou na quinta-feira a desativação de uma luxuosa prisão exclusiva para ex-agentes da ditadura militar condenados por violações dos direitos humanos.
A penitenciária Cordillera, construída logo após a redemocratização do Chile, oferece acomodações confortáveis, acesso à internet, jardins, atendimento de nutricionista e quadra de tênis.
Piñera, primeiro presidente direitista desde o fim do regime de Augusto Pinochet, argumentou que a desativação atende a "três princípios: a igualdade perante a lei, a segurança dos detentos e o funcionamento normal e mais eficiente da polícia".
Entre os atuais detentos no local está Manuel Contreras, ex-chefe da temida Dina, a agência de inteligência nacional, que foi condenado a mais de 200 anos de prisão por sua responsabilidade em crimes cometidos contra opositores de Pinochet.