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Chile faz maior campo de maconha para uso terapêutico da AL

A plantação, localizada nos campos da cidade de Colbún, pode beneficiar gratuitamente cerca de 4.000 pacientes

Maconha: a plantação, localizada nos campos da cidade de Colbún, pode beneficiar gratuitamente cerca de 4.000 pacientes (Thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de janeiro de 2016 às 11h06.

Santiago - Uma fundação e 20 municípios chilenos inauguraram a maior plantação de maconha para uso terapêutico da América Latina , na qual são cultivadas 6.900 sementes de cannabis, que serão utilizadas para pesquisa e terapias alternativas.

A plantação, localizada nos campos da cidade de Colbún, pode beneficiar gratuitamente cerca de 4.000 pacientes em tratamento de doenças oncológicas, epilepsia refratária ou dor crônica, disse o jornal La Tercera.

Com a iniciativa, impulsionada pela Fundação Daya, espera-se colher 1,5 milhão de toneladas de gomos entre os meses de março e maio, sob a supervisão do Serviço Agrícola e Pecuário do Chile.

"Esta fase de plantio é essencial para essa plataforma colaborativa de desenvolvimento da maconha medicinal... o Chile está na vanguarda do tema, pois atualmente temos a maior plantação da América Latina", disse Ana María Gazmuri, presidente da Fundação Daya.

O projeto conta com o apoio técnico da Universidade de Valparaíso, enquanto o laboratório Knop, juntamente com o Instituto Nacional do Câncer e dois hospitais públicos, se encarregaram dos estudos clínicos, com o objetivo de criar ao menos três medicamentos distintos.

A inauguração da plantação ocorre no momento em que o Congresso chileno avança lentamente no debate de um projeto para descriminalizar o autocultivo da maconha para uso medicinal e recreativo.

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A plantação, localizada nos campos da cidade de Colbún, pode beneficiar gratuitamente cerca de 4.000 pacientes em tratamento de doenças oncológicas, epilepsia refratária ou dor crônica, disse o jornal La Tercera.

Com a iniciativa, impulsionada pela Fundação Daya, espera-se colher 1,5 milhão de toneladas de gomos entre os meses de março e maio, sob a supervisão do Serviço Agrícola e Pecuário do Chile.

"Esta fase de plantio é essencial para essa plataforma colaborativa de desenvolvimento da maconha medicinal... o Chile está na vanguarda do tema, pois atualmente temos a maior plantação da América Latina", disse Ana María Gazmuri, presidente da Fundação Daya.

O projeto conta com o apoio técnico da Universidade de Valparaíso, enquanto o laboratório Knop, juntamente com o Instituto Nacional do Câncer e dois hospitais públicos, se encarregaram dos estudos clínicos, com o objetivo de criar ao menos três medicamentos distintos.

A inauguração da plantação ocorre no momento em que o Congresso chileno avança lentamente no debate de um projeto para descriminalizar o autocultivo da maconha para uso medicinal e recreativo.

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