Chevron fechará e abandonará poço no Atlântico por vazamento de petróleo
Acidente ocorreu na terça-feira da semana passada em um dos poços do Campo de Frade, a 370 quilômetros do litoral do Rio de Janeiro
Da Redação
Publicado em 15 de novembro de 2011 às 16h07.
Rio de Janeiro - A Agência Nacional de Petróleo (ANP) aprovou um plano da petrolífera americana Chevron para fechar e abandonar um poço situado no oceano Atlântico, onde desde a semana passada ocorre um vazamento de petróleo, informou a 'Agência Brasil'.
O acidente ocorreu na terça-feira da semana passada em um dos poços do Campo de Frade, a 370 quilômetros do litoral do Rio de Janeiro, a uma profundidade aproximada de 1,2 mil metros.
O plano aprovado pela ANP prevê, em uma primeira etapa, o uso de lama pesada para 'matar' o poço e, depois, o recobrimento com cimento para acabar com o vazamento de petróleo de forma definitiva.
A mancha do petróleo derramado tem uma área de 163 quilômetros quadrados e fica a 120 quilômetros do litoral do município de Campos, em cuja bacia se localiza a maioria dos poços petrolíferos do país.
Segundo a 'Agência Brasil', 18 navios da Chevron e de outras empresas participam das tarefas de contenção e recolhimento do petróleo derramado, cujo volume é de 400 a 650 barris diários.
Na sexta-feira passada, a presidente Dilma Rousseff pediu uma investigação rigorosa sobre o vazamento.
A Chevron possui uma participação de 51,7% no Campo de Frade, a Petrobras tem 30% e o restante pertence ao consórcio japonês Frade Japão Petróleo.
O Campo de Frade conta com reservas estimadas entre 200 milhões e 300 milhões de barris de petróleo, segundo a Chevron, que começou a extração em 2009. EFE
Rio de Janeiro - A Agência Nacional de Petróleo (ANP) aprovou um plano da petrolífera americana Chevron para fechar e abandonar um poço situado no oceano Atlântico, onde desde a semana passada ocorre um vazamento de petróleo, informou a 'Agência Brasil'.
O acidente ocorreu na terça-feira da semana passada em um dos poços do Campo de Frade, a 370 quilômetros do litoral do Rio de Janeiro, a uma profundidade aproximada de 1,2 mil metros.
O plano aprovado pela ANP prevê, em uma primeira etapa, o uso de lama pesada para 'matar' o poço e, depois, o recobrimento com cimento para acabar com o vazamento de petróleo de forma definitiva.
A mancha do petróleo derramado tem uma área de 163 quilômetros quadrados e fica a 120 quilômetros do litoral do município de Campos, em cuja bacia se localiza a maioria dos poços petrolíferos do país.
Segundo a 'Agência Brasil', 18 navios da Chevron e de outras empresas participam das tarefas de contenção e recolhimento do petróleo derramado, cujo volume é de 400 a 650 barris diários.
Na sexta-feira passada, a presidente Dilma Rousseff pediu uma investigação rigorosa sobre o vazamento.
A Chevron possui uma participação de 51,7% no Campo de Frade, a Petrobras tem 30% e o restante pertence ao consórcio japonês Frade Japão Petróleo.
O Campo de Frade conta com reservas estimadas entre 200 milhões e 300 milhões de barris de petróleo, segundo a Chevron, que começou a extração em 2009. EFE