Chefe de governo e ministros juram cargos na Nova Zelândia
O primeiro-ministro da Nova Zelândia e seu Executivo juraram seus cargos para um mandato de três anos
Da Redação
Publicado em 8 de outubro de 2014 às 11h37.
Sydney - O primeiro-ministro da Nova Zelândia , John Key, e seu Executivo juraram seus cargos nesta quarta-feira para um mandato de três anos diante do governador-geral, Jerry Mateparae, na sede do governo .
Key, líder do Partido Nacional (centro-direita) e no cargo desde 2008, aconselhou que seus 27 ministros saboreassem o momento, pois há "muito" trabalho pela frente que vai requerer "um grande sacrifício", segundo o jornal neozelandês "New Zealand Herald".
Apenas quatro dos 27 ministros juraram o cargo pela primeira vez.
O Partido Nacional ganhou as eleições do último dia 20 com 60 das 121 cadeiras do novo parlamento, e formou alianças para governar com o Futuro Unido (centro), o ACT New Zealand (direita) e o Partido Maori, que representa a etnia nativa do país.
A economia foi uma das preocupações principais dos eleitores durante a campanha eleitoral, após a queda de 40% nos preços dos produtos lácteos, um dos principais artigos de exportação do país, e a diminuição do programa de estímulo aos projetos para a reconstrução após os devastadores terremotos de 2010 e 2011.
Sydney - O primeiro-ministro da Nova Zelândia , John Key, e seu Executivo juraram seus cargos nesta quarta-feira para um mandato de três anos diante do governador-geral, Jerry Mateparae, na sede do governo .
Key, líder do Partido Nacional (centro-direita) e no cargo desde 2008, aconselhou que seus 27 ministros saboreassem o momento, pois há "muito" trabalho pela frente que vai requerer "um grande sacrifício", segundo o jornal neozelandês "New Zealand Herald".
Apenas quatro dos 27 ministros juraram o cargo pela primeira vez.
O Partido Nacional ganhou as eleições do último dia 20 com 60 das 121 cadeiras do novo parlamento, e formou alianças para governar com o Futuro Unido (centro), o ACT New Zealand (direita) e o Partido Maori, que representa a etnia nativa do país.
A economia foi uma das preocupações principais dos eleitores durante a campanha eleitoral, após a queda de 40% nos preços dos produtos lácteos, um dos principais artigos de exportação do país, e a diminuição do programa de estímulo aos projetos para a reconstrução após os devastadores terremotos de 2010 e 2011.