Exame Logo

Chefe de agência de inteligência militar da China é preso

Xing Yunming foi detido no dia 17 de fevereiro, pouco antes das celebrações do Ano Novo Lunar chinês

Xangai: a prisão acontece no meio de uma campanha anticorrupção em todos os setores do regime comunista chinês (Mike Behnken/Flickr/Creative Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de março de 2015 às 06h58.

Pequim - O general Xing Yunming, responsável por uma agência de inteligência militar da China , foi detido em uma investigação por corrupção , informou nesta quinta-feira o jornal "South China Morning Post".

Xing, que estava à frente da agência de espionagem denominada Associação da China para o Contato Internacional Amistoso (ACCIA), foi detido no dia 17 de fevereiro, pouco antes das celebrações do Ano Novo Lunar chinês, disseram ao jornal várias fontes militares.

A informação não detalha os motivos da detenção, que acontece no meio de uma campanha anticorrupção em todos os setores do regime comunista chinês, incluído o militar.

Outras detenções aconteceram no ano passado relacionadas a casos de corrupção como as do ex-ministro de Segurança Pública, Zhou Yongkang, em julho, e a de Ma Jian, ex-vice-ministro dessa mesma pasta, em janeiro, além de Ling Jihua, ex-assessor pessoal do ex-presidente Hu Jintao, em dezembro.

Veja também

Pequim - O general Xing Yunming, responsável por uma agência de inteligência militar da China , foi detido em uma investigação por corrupção , informou nesta quinta-feira o jornal "South China Morning Post".

Xing, que estava à frente da agência de espionagem denominada Associação da China para o Contato Internacional Amistoso (ACCIA), foi detido no dia 17 de fevereiro, pouco antes das celebrações do Ano Novo Lunar chinês, disseram ao jornal várias fontes militares.

A informação não detalha os motivos da detenção, que acontece no meio de uma campanha anticorrupção em todos os setores do regime comunista chinês, incluído o militar.

Outras detenções aconteceram no ano passado relacionadas a casos de corrupção como as do ex-ministro de Segurança Pública, Zhou Yongkang, em julho, e a de Ma Jian, ex-vice-ministro dessa mesma pasta, em janeiro, além de Ling Jihua, ex-assessor pessoal do ex-presidente Hu Jintao, em dezembro.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaChinaCorrupçãoEscândalosFraudesPrisões

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame